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O Ibovespa, principal índice da B3, opera em alta nesta segunda-feira, 19, alcançando 134,4 mil pontos. O movimento reflete as revisões para cima das projeções de inflação e PIB no Boletim Focus, fortalecendo as expectativas de um aumento na taxa Selic. Na curva de juros, uma elevação em setembro é considerada praticamente certa, restando dúvidas apenas sobre sua magnitude. No cenário externo, as principais bolsas americanas também registram avanços moderados, mas o sentimento de cautela prevalece com a expectativa pela ata do Federal Reserve, que será divulgada na quarta-feira, 21. O dólar recua e é vendido a 5,44 reais. A queda no preço do petróleo, influenciada pelas negociações de um possível cessar-fogo no Oriente Médio, pode limitar os ganhos do Ibovespa. |
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CINCO ANOS DE CADASTRO POSITIVO | Embora exista desde 2011, foi só depois de 2019 que o Cadastro Positivo deslanchou. Foi naquele ano que a adesão ao sistema que mantém as informações sobre as contas pagas em dia dos consumidores, e que até então era voluntária, passou a ser obrigatória. Em contrapartida, os indivíduos podem solicitar exclusão do sistema. Atualmente, o Cadastro Positivo reúne o histórico financeiro de 159 milhões de pessoas e 8 milhões de empresas. Entre os principais ganhos desde a mudança, há cinco anos, o Banco Central destaca a queda de 10,4% no spread bancário, que é a diferença entre os custos dos bancos para emprestar dinheiro e os juros pagos pelo tomador. A expansão do crédito, além da possibilidade de as instituições financeiras e o varejo oferecerem produtos e serviços mais personalizados, de acordo com o perfil de risco de cada cliente, também está entre os benefícios destacados pelos representantes do setor. | O MONOPÓLIO DO GOOGLE | Responsável por 90% das pesquisas feitas pela internet no mundo, o Google vem enfrentando pressão inédita. Segundo investigações do Departamento de Justiça dos Estados Unidos, a empresa pagou para que outras big techs, em especial Apple e Samsung, assegurassem que a sua ferramenta de pesquisa fosse o aplicativo padrão em celulares e outros dispositivos, o que feriria a concorrência e a liberdade de escolha dos consumidores. O processo condenou o Google por monopólio, o que pode levar ao fim dos contratos exclusivos e sinaliza possíveis mudanças nas leis antitruste dos Estados Unidos, já que o fato de a empresa oferecer serviços gratuitos desafia o foco tradicional da legislação concorrencial, que historicamente prioriza questões como preços. "Se um juiz enxerga monopolização de tecnologia nesse episódio, provavelmente outros também verão", disse Rebecca Haw Allensworth, professora da Universidade Vanderbilt, nos EUA. | | CONTINUA APÓS A PUBLICIDADE | |
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