MEIO DO DIA - 'Prévia' do PIB em alta embala Ibovespa rumo à máxima histórica

Caso não esteja visualizando corretamente esta mensagem, acesse aqui Saiba antes. Saiba Mais ­ ­ Notícias e análises da economia e do mundo dos negócios, diretamente da redação de VEJA. Inscreva-se para receber as newletters de VEJA clicando neste link.                                           Edição: Larissa Quintino ­ ­ MEIO DO DIA MOMENTO DO MERCADO O Ibovespa opera em estabilidade, aos 134,1 mil pontos. Nesta manhã, o indicador renovou a sua máxima intradia, ao bater 134,6 mil pontos e, caso feche acima dos 134,2 mil pontos, atingirá a máxima histórica também no fechamento. O mercado reage positivamente à expectativa de crescimento econômico, vislumbrado pelo Índice de Atividade Econômica do Banco Central (IBC-Br). Conhecido como a "prévia" do PIB, o índice superou as projeções. O otimismo dos investidores também é alimentado pela perspectiva de redução dos juros nos Estados Unidos, o que tende a aumentar o fluxo de capital para mercados emergentes, como o Brasil, devido ao diferencial de juros. No entanto, o cenário externo apresenta desafios: as principais bolsas americanas operam em queda, e as commodities, como petróleo e minério de ferro, também recuam. O dólar, por sua vez, registra queda, sendo negociado a R$ 5,47. ­ CONTINUA APÓS A PUBLICIDADE ­ ­ ­ ­ O PESO DA TRIBUTÁRIA O repórter Diego Gimenes entrevistou Alexandre Pierantoni, diretor-executivo da consultoria Kroll, para o programa VEJA Mercado desta sexta-feira. O especialista afirmou que o iminente adiamento das discussões da reforma tributária para o final do ano deve provocar o atraso de novos investimentos no Brasil. Pierantoni afirmou que processos de fusões e aquisições já têm demorado mais tempo do que o normal, em razão das incertezas jurídicas e tributárias sobre esse tema, pois a reforma trará efeitos à economia por décadas. Ele considera ainda que uma possível elevação residual da taxa Selic não mudará drasticamente o mercado de fusões e aquisições no país. Para não perder nenhuma edição do programa, acesse a nova plataforma de streaming VEJA+. Acompanhe também pelo canal de VEJA no YouTube e no Spotify. INDICAÇÃO ESTÁ PRÓXIMA O presidente Luiz Inácio Lula da Silva enumerou nesta sexta-feira, 16, as características que o novo presidente do Banco Central deve reunir. Segundo ele, o indicado precisa ter "muito caráter, muita seriedade, muita responsabilidade e não dever favor ao presidente". A declaração foi dada durante uma entrevista para a Rádio Gaúcha. Lula deve indicar um novo nome para liderar o BC em breve. O presidente afirmou que quer conversar com o Senado, responsável por sabatinar os indicados para a autoridade monetária, antes de confirmar o nome. O mandato de Roberto Campos Neto acaba em 31 de dezembro, mas o executivo pretende confirmar um nome antes disso, para que seja agilizada a sabatina no Senado e evitar desgaste político do futuro presidente do BC. O principal cotado é Gabriel Galípolo, atual diretor de política monetária do Banco Central e ex-secretário-executivo do Ministério da Fazenda. O presidente, entretanto, desconversou quando questionado se o economista seria o indicado. ­ CONTINUA APÓS A PUBLICIDADE ­ LEIA MAIS + Páginas Amarelas: "Nos falta mão de obra", diz Esther Dweck, ministra da Gestão + Radar: O tamanho atualizado da dívida da Venezuela com o Brasil em meio à crise + Balanço mostra o impacto da fraude e o tamanho do desafio das Americanas ­ ­ Este e-mail foi enviado para você pela VEJA. Para garantir o recebimento correto em sua caixa de entrada, por favor adicione o nosso e-mail, vejanegocios@abrilmultimidia.com.br, ao seu catálogo de endereços. Veja nossa Política de Privacidade.     Para cancelar o recebimento dos nossos e-mails clique aqui © 2024 Abril Comunicações