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| | 'CONSENSO' POR EMENDAS | |
| Após o almoço que reuniu os ministros do STF, os chefes da Câmara, Arthur Lira, e do Senado, Rodrigo Pacheco, e os titulares da Casa Civil, Rui Costa, da AGU, Jorge Messias, e da PGR, Paulo Gonet, foi divulgada uma nota anunciado um 'consenso' sobre as emendas, em meio à crise causada pela suspensão dos repasses pelo Supremo. Um dos itens do acordo prevê a manutenção das 'emendas Pix', desde que o seu objeto seja identificado. A destinação de emendas deverá ser regulada em diálogo entre Executivo e Legislativo em até dez dias. Esses parâmetros serão negociados por Pacheco e Lira com Rui Costa e Jorge Messias. | | O Senado aprovou o projeto de compensação pela renúncia de receita provocada pela desoneração da folha de pagamento de 17 setores em 2024, um impasse que se arrasta no Congresso desde o ano passado. A proposta ainda precisa passar pela Câmara. O texto também define o ritmo da reoneração de 2025 a 2027, já que a volta da oneração deve ocorrer até 2028. O projeto do relator Jaques Wagner, que incorporou sugestões de Rodrigo Pacheco, prevê uma série de fontes de compensação: repatriação de ativos no exterior, pente-fino no INSS e programas sociais e uso de recursos esquecidos, entre outros. | | | A aprovação ao governo Lula está em queda em Fortaleza, maior cidade do Nordeste, em um momento-chave da disputa eleitoral, segundo levantamento do instituto Paraná Pesquisas. De acordo com a pesquisa, 49,5% aprovam o trabalho de Lula, enquanto 47% o desaprovam (outros 3,5% não souberam avaliar ou não opinaram). Em janeiro deste ano, a aprovação era de 59,5%, e a desaprovação, de 37,4%. A queda na popularidade de Lula preocupa o PT porque ele é o maior cabo eleitoral do candidato do partido, o deputado estadual Evandro Leitão, para a prefeitura, uma das prioridades do petismo na disputa deste ano. |
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