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No último pregão de agosto, o Ibovespa passa por um ajuste após bater recordes e recua 0,1%, aos 135,9 mil pontos. No pano de fundo, investidores voltam a se preocupar com a situação fiscal do Brasil, após dados piores do que o esperado no déficit primário do setor público, de R$ 21,3 bilhões em julho, segundo informações do Banco Central. Por outro lado, a inflação medida pelo índice PCE nos Estados Unidos veio dentro das expectativas, endossando a possibilidade de corte de juros pelo Federal Reserve, o banco central americano, já em setembro. Em meio a esse cenário, o dólar comercial sobe quase 1%, a R$ 5,66. No ano até agora, o Ibovespa acumula alta de 2,4%, enquanto o dólar, sensível ao movimento no exterior, sobe 16,7% em 2024. |
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O ESCOLHIDO | | O economista Gabriel Galípolo, de 42 anos, foi indicado formalmente pelo governo Lula para a presidência do Banco Central, conforme publicação no Diário Oficial da União desta sexta-feira. A reportagem de capa da VEJA desta semana traz um perfil completo do atual diretor de política monetária da instituição. Com formação heterodoxa que desperta receio no mercado, Galípolo, chamado de "menino de ouro" por Lula, se destaca pela adaptabilidade e capacidade de diálogo. Esses são atributos muito importantes para os grandes desafios que ele irá enfrentar a partir de 1º de janeiro, caso seu nome seja aprovado pelo Senado Federal. Leia mais na reportagem de Márcio Juliboni, Juliana Elias e Juliana Machado. | CENÁRIO POSITIVO | O mercado de trabalho continua demonstrando sinais de aquecimento e batendo recordes. No trimestre de maio a julho, a taxa de desocupação caiu para 6,8%, recuando 0,7 ponto percentual em relação ao trimestre encerrado em abril. Segundo os dados divulgados pelo IBGE nesta sexta-feira, trata-se do menor índice para um trimestre encerrado em julho da série histórica da Pnad Contínua, iniciada em 2012. A população desocupada caiu para 7,4 milhões, o menor número de pessoas procurando por uma ocupação no país desde o trimestre encerrado em janeiro de 2015. Olhando para a ocupação, o número total de trabalhadores somou 102 milhões de pessoas entre maio e julho. Isso representa um aumento de 1,2% (mais 1,2 milhão de pessoas) na comparação trimestral e de 2,7% (mais 2,7 milhões de pessoas) no ano. | VEJA NEGÓCIOS: O FENÔMENO MERCADO LIVRE | | A nova edição da revista VEJA NEGÓCIOS, que chegou hoje às bancas e em versão digital, desvenda o fenômeno Mercado Livre, a empresa mais valiosa da América Latina, e que está realizando o maior investimento de sua história no Brasil para ampliar a liderança no comércio online brasileiro. Em entrevista exclusiva, o presidente e fundador da companhia, o argentino Marcos Galperin, ressalta que o Mercado Livre está pronto para mais competição e reforça suas crenças na democracia e no capitalismo. A edição deste mês também traz, entre outros assuntos, um balanço exclusivo com dados de 300 companhias de capital aberto e os sinais que esses dados trazem para a economia brasileira: há crescimento, mas é preciso cuidado com as altas dívidas e juros elevados. | | CONTINUA APÓS A PUBLICIDADE | |
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