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| | AÇÃO CONTRA INCÊNDIOS | |
| O ministro do STF Flávio Dino determinou que o governo Lula mobilize, em até quinze dias, o maior contingente de agentes das Forças Armadas, da Polícia Federal, da Polícia Rodoviária Federal, da Força Nacional e da fiscalização ambiental para combater os incêndios no Pantanal e na Amazônia. Em São Paulo, mais dois suspeitos de provocar queimadas propositalmente foram presos, chegando a seis o número de detidos no estado. Para investigar os incêndios, o deputado estadual Guilherme Cortez (PSOL) pediu a instalação de uma CPI na Alesp. | | Lula subiu o tom contra as privatizações e criticou a Vale após o conselho da empresa eleger Gustavo Pimenta como o novo CEO. Em evento na Telebras, o presidente fez uma defesa da manutenção de estatais, como a própria empresa de telecomunicações e os Correios, e condenou as concessões à iniciativa privada, dizendo que "tem coisas que têm de ser do Estado". O petista também fez duras críticas à mineradora. Segundo ele, antes era possível saber quem era o presidente da companhia, mas hoje "você não sabe quem é o dono". "É importante que essas empresas tenham um nome, tenham cara, tenham identidade", salientou. | | | Em audiência virtual no STF, Ronnie Lessa, assassino confesso de Marielle Franco e Anderson Gomes, disse que matou a vereadora por 'ganância'. O ex-PM também chamou a decisão de cometer o crime de 'asneira'. Lessa reiterou no depoimento que foi contratado pelos irmãos Domingos e Chiquinho Brazão, presos desde março, para executar a parlamentar, e reafirmou o envolvimento de Rivaldo Barbosa, ex-chefe da Polícia Civil, no planejamento do crime. A promessa de recompensa, segundo ele, era a exploração de terrenos na região da Zona Oeste do Rio, que poderia lhe render 25 milhões de reais. | | Com autorização do STF, o governo Lula publicou as regras para o pagamento de emendas impositivas. Relator das ações que levaram à suspensão de bilhões de reais em transferências indicadas por parlamentares, o ministro Flávio Dino havia permitido duas exceções: obras inacabadas em andamento e atendimento de calamidade pública. A portaria assinada por cinco ministros determina que os órgãos federais terão de levar em consideração a data da primeira Ordem de Serviço ou da Autorização de Início de Obra e verificar se as obras para as quais querem liberar emendas não estão com status de paralisada. | | O presidente do STF, ministro Luís Roberto Barroso, negou um pedido apresentado pela defesa de Eduardo Tagliaferro para afastar o ministro Alexandre de Moraes do caso que envolve o vazamento de mensagens de auxiliares e ex-auxiliares dele no TSE e no Supremo. Para Barroso, o pedido não comprovou, com argumentos, o impedimento do magistrado para atuar na investigação. Segundo advogado do Tagliaferro, Eduardo Kuntz, Moraes deveria ser afastado da investigação por ter "interesse na causa", já que o caso em questão envolve as mensagens da própria equipe de gabinete. Após a decisão, ele afirmou que irá recorrer. |
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