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O Ibovespa, principal índice da B3, opera em alta, aos 132 mil pontos, dando continuidade a mais uma sessão de ganhos consecutivos. O dólar recua e é negociado a R$ 5,44. No cenário interno, o índice encontra poucos impulsionadores. Enquanto o setor de varejo apresentou queda, os dados robustos do setor de serviços compensam as preocupações econômicas. Entre os destaques domésticos estão as votações sobre a renegociação da dívida dos estados, a desoneração da folha de pagamentos, e a PEC que propõe o refinanciamento das dívidas previdenciárias dos municípios. Apesar da inflação americana mais benigna, elevando as expectativas de um corte de 0,5 ponto percentual na próxima reunião do Fed, as principais bolsas americanas operam em queda, o que pode limitar os ganhos no Ibovespa. |
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EUFORIA NA BOLSA | | O repórter Diego Gimenes entrevistou Pedro Patrão, sócio da assessoria de investimentos HCI Invest, para o programa VEJA Mercado desta quarta-feira. O especialista afirmou que os balanços corporativos surpreendentes das companhias listadas e a entrada de capital estrangeiro no país alavancaram a bolsa de valores brasileira. O Ibovespa subiu 7% em uma semana e o dólar engatou a sexta sessão consecutiva em queda. Patrão diz que, no entanto, a cautela ainda está presente no dia a dia e que os gestores não estão dispostos a assumir muito risco. O presidente do Banco Central, Roberto Campos Neto, defendeu o trabalho da autarquia em audiência na Câmara e o mercado entendeu os recados ainda como uma possibilidade de alta na taxa Selic. Para não perder nenhuma edição do programa, acesse a nova plataforma de streaming VEJA+. Acompanhe também pelo canal de VEJA no YouTube e no Spotify. | NOVA REFORMA NO BC | O senador Plínio Valério (PSDB-AM) propõe mudar o regime jurídico do Banco Central (BC) para uma "entidade corporativa com função estatal" na mais nova versão do relatório da PEC que garantiria autonomia técnica, operacional, administrativa, orçamentária e financeira à autoridade monetária. O texto de emenda constitucional está na pauta da Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) do Senado nesta quarta-feira. Hoje, o Banco Central é uma autarquia de natureza especial. Quando procurou Valério antes do recesso parlamentar, o líder do governo no Senado, Jaques Wagner (PT-BA), disse que a única mudança com que o Palácio do Planalto não concordaria era a transformação do BC em uma empresa pública, como o relator cogitou fazer. A natureza jurídica de "entidade corporativa" com função estatal seria um meio-termo para destravar a votação da PEC na CCJ do Senado. | | CONTINUA APÓS A PUBLICIDADE | |
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