MEIO DO DIA - Petróleo disparada em resposta às tensões no Oriente Médio

Caso não esteja visualizando corretamente esta mensagem, acesse aqui Saiba antes. Saiba Mais ­ ­ Notícias e análises da economia e do mundo dos negócios, diretamente da redação de VEJA. Inscreva-se para receber as newletters de VEJA clicando neste link.                                           Edição: Larissa Quintino ­ ­ MEIO DO DIA MOMENTO DO MERCADO O Ibovespa sobe 0,7%, aos 136,5 pontos, no início da tarde desta segunda-feira. O dólar avança 0,4%, aos R$ 5,50. Entre os destaques da bolsa, as ações preferenciais da Petrobras (PETR4) avançam 5,9%, acompanhando a disparada do petróleo no exterior. O Brent sobe cerca de 3%, a US$ 81,29 por barril, em resposta às tensões no Oriente Médio. A Líbia anunciou que suspenderá a produção de petróleo no país devido a disputas políticas pelo controle da commodity. Em paralelo, o agravamento da crise entre Israel e o grupo paramilitar Hezbollah aumenta as preocupações de uma escalada do conflito na região, estratégica para a produção de petróleo mundial. ­ CONTINUA APÓS A PUBLICIDADE ­ CAUTELA O diretor de Política Monetária do Banco Central – e nome mais cotado para ser indicado por Lula para a presidência da autarquia – Gabriel Galípolo, defendeu uma atuação técnica e cautelosa do BC para os próximos passos da política monetária. Segundo ele, o BC está "dependente de dados" de vários tipos, como inflação e mercado de trabalho, além de estar "aberto a todas as alternativas", inclusive a alta na taxa Selic. "A função do BC é ser mais cauteloso, diante de uma economia que parece dar sinais de moderação lá fora, enquanto aqui assistimos a sinais de maior resiliência. Por isso, o BC assumiu uma posição mais conservadora, interrompeu o ciclo de cortes e agora fica dependente dos dados", disse ele durante um evento organizado pelo Tribunal de Contas do Piauí. TRANSIÇÃO ENERGÉTICA Na presença do presidente Lula, o Conselho Nacional de Política Energética, do Ministério de Minas e Energia, aprovou nesta segunda-feira a Política Nacional de Transição Energética (PNTE). Durante a reunião extraordinária, realizada na sede da pasta, o ministro Alexandre Silveira apresentou a PNTE e estimou em 2 trilhões de reais o potencial de investimentos na chamada economia verde no Brasil nos próximos dez anos, com a geração de 3 milhões de empregos. e Contas do Piauí. ­ CONTINUA APÓS A PUBLICIDADE ­ LEIA MAIS + Grandes empresas começam a abandonar as políticas de diversidade + Radar Econômico: Amazon vai lançar parceria com lojistas para turbinar entregas no Brasil + Neuza Sanches: Desempenho pífio e baixa expectativa das micro e pequenas empresas, mostra pesquisa ­ ­ ­ ­ ­ Este e-mail foi enviado para você pela VEJA. Para garantir o recebimento correto em sua caixa de entrada, por favor adicione o nosso e-mail, vejanegocios@abrilmultimidia.com.br, ao seu catálogo de endereços. Veja nossa Política de Privacidade.     Para cancelar o recebimento dos nossos e-mails clique aqui © 2024 Abril Comunicações