MEIO DO DIA - Brasil terá IVA mais alto entre 124 países

Caso não esteja visualizando corretamente esta mensagem, acesse aqui Saiba antes. Saiba Mais ­ ­ Notícias e análises da economia e do mundo dos negócios, diretamente da redação de VEJA. Inscreva-se para receber as newletters de VEJA clicando neste link.                                           Edição: Larissa Quintino ­ ­ MEIO DO DIA MOMENTO DO MERCADO O Ibovespa opera com queda de 0,3%, aos 136,4 mil pontos, e o dólar avança 0,7%, sendo negociado a R$ 5,54 até o meio do dia. O desempenho do índice é puxado pelas ações de mineradoras e bancos, que caem em bloco e têm grande peso no Ibovespa. Pela manhã, o presidente do BC, Roberto Campos Neto, reforçou que a instituição não hesitará em elevar a Selic na próxima reunião do Copom, se necessário|. Durante a tarde, o mercado acompanhará a divulgação dos dados de emprego do Caged. Nos Estados Unidos, o foco está na divulgação dos resultados da Nvidia, após o fechamento do mercado. Estimativas coletadas pela Reuters preveem um crescimento trimestral de 139% no lucro e 113% na receita da empresa de tecnologia digital. ­ CONTINUA APÓS A PUBLICIDADE ­ LIDERANÇA INDESEJADA O futuro Imposto sobre Valor Agregado (IVA), nova taxação sobre bens e serviços a ser cobrada no Brasil após a reforma tributária, está se encaminhando para ser o mais pesado do mundo. Isso se deve às várias alterações e exceções que o projeto original sofreu ao longo de suas tramitações no Congresso. De acordo com a estimativa mais recente calculada pelo Ministério da Fazenda, a alíquota do IVA pode subir para 27,97% após as mudanças feitas pela Câmara dos Deputados em julho. Será a alíquota mais alta para o imposto aplicado sobre o consumo entre pelo menos 124 países, de acordo com dados da consultoria PwC, que realiza um levantamento constante sobre tributos ao redor do mundo. Só a Hungria, antigo líder do ranking, chega perto, com um IVA de 27%. Jersey, Omã e Taiwan, com uma alíquota de 5%, além de Suíça (8,1%) e Singapura (9%), estão na outra ponta, com as cobranças mais baixas do tributo. INCÊNDIOS O repórter Diego Gimenes entrevistou Jorge Hargrave, diretor da gestora Maraé Investimentos e organizador da Brazil Climate Summit, para o programa VEJA Mercado desta quarta-feira. O especialista afirmou que o governo precisa agir mais rápido para combater os incêndios em São Paulo e no Pantanal. Para ele, as queimadas podem manchar a imagem do Brasil no exterior e os investidores estrangeiros não sabem diferenciar problemas estruturais de conjunturais. Hargrave considera que a percepção do Brasil pelos países desenvolvidos tem melhorado após a queda do desmatamento na Amazônia. Ele também comentou sobre a primeira saída líquida de recursos de fundos ESG na história em 2023. Para não perder nenhuma edição do programa, acesse a nova plataforma de streaming VEJA+. Acompanhe também pelo canal de VEJA no YouTube e no Spotify. ­ CONTINUA APÓS A PUBLICIDADE ­ LEIA MAIS + Radar Econômico: Anbima aponta guinada no mercado de crédito independente dos rumos da Selic + Radar: PF mira esquema de R$ 7,5 bilhões envolvendo bancos brasileiros + Os dez brasileiros mais ricos, segundo ranking da 'Forbes' ­ ­ ­ ­ ­ Este e-mail foi enviado para você pela VEJA. Para garantir o recebimento correto em sua caixa de entrada, por favor adicione o nosso e-mail, vejanegocios@abrilmultimidia.com.br, ao seu catálogo de endereços. Veja nossa Política de Privacidade.     Para cancelar o recebimento dos nossos e-mails clique aqui © 2024 Abril Comunicações