MEIO DO DIA - Mercado piora expectativas para a economia em 2024

Caso não esteja visualizando corretamente esta mensagem, acesse aqui Saiba antes. Saiba Mais ­ ­ Notícias e análises da economia e do mundo dos negócios, diretamente da redação de VEJA. Inscreva-se para receber as newletters de VEJA clicando neste link.                                           Edição: Larissa Quintino ­ ­ MEIO DO DIA MOMENTO DO MERCADO O Ibovespa avança 0,3% e o dólar comercial cai 0,1%, vendido a 5,09 reais até o meio do dia. Investidores repercutem a piora das expectativas econômicas trazidas pelo Boletim Focus. O mercado espera mais inflação e juros maiores ao final do ano e estima um recuo do PIB na comparação com a pesquisa anterior. Na bolsa, as ações da Petrobras operam no azul após três pregões e influenciam o índice. A companhia paga hoje a primeira parcela dos dividendos ordinários e extraordinários referentes aos resultados de 2023. Já as ações da Vale cedem, na contramão do minério de ferro, que subiu 1,07% na bolsa de Dalian. No cenário externo, o mercado acompanha os possíveis desdobramentos da morte de Ebrahim Raisi, presidente do Irã. ­ CONTINUA APÓS A PUBLICIDADE ­ EFEITO DAS CHUVAS O repórter Diego Gimenes entrevistou Antônio da Luz, economista-chefe da consultoria Ecoagro, para o programa VEJA Mercado desta segunda-feira. O especialista afirmou que não há motivos para pânico em razão das inundações de safras no Rio Grande do Sul porque a maior parte da safra de grãos já havia sido colhida. Os efeitos da cheia tendem a ser menores que em grandes estiagens. O volume de produção, inclusive, deve subir na base anual, segundo o economista. Luz diz ainda que a revisão negativa na previsão de crescimento econômico do Brasil pelo Boletim Focus vai além dos problemas no RS e passa por um setor de serviços mais fraco no país inteiro. Para não perder nenhuma edição do programa, siga o canal de VEJA no YouTube e também no Spotify. FIM DO DESENROLA Consumidores endividados têm até esta segunda-feira para a renegociação de dívidas por meio do Desenrola Brasil. O programa seria encerrado em dezembro de 2023, porém foi prorrogado duas vezes. Até a última sexta-feira, 15 milhões de pessoas já haviam sido beneficiadas com a negociação de 52 bilhões de reais em dívidas. O programa, uma das promessas de campanha de Lula, oferece negociações com descontos que chegam até a 90% da dívida e parcelamento em 60 meses para pessoas que recebem até dois salários mínimos ou famílias que estão inscritas no CadÚnico. Com as duas prorrogações, a Fazenda conseguiu atingir o objetivo de renegociar ao menos 50 bilhões de reais em dívidas. O número de endividados, entretanto, não recuou, pelo contrário. Segundo a pesquisa mensal feita pelo Serasa, em março havia 72,8 milhões de pessoas devedoras no país. Quando o programa começou oficialmente, em julho, eram 71,4 milhões de brasileiros com dívidas. ­ CONTINUA APÓS A PUBLICIDADE ­ LEIA MAIS + Radar Econômico: Paris 2024 atinge a marca de 1 bilhão de euros em patrocínios Neuza Sanches: Decisão de Zanin sobre desoneração abre porta para solução de bom senso  Na Fiesp e na Coteminas, Josué Gomes da Silva enfrenta aperto dobrado ­ ­ ­ ­ ­ Este e-mail foi enviado para você pela VEJA. Para garantir o recebimento correto em sua caixa de entrada, por favor adicione o nosso e-mail, vejanegocios@abrilmultimidia.com.br, ao seu catálogo de endereços. Veja nossa Política de Privacidade.     Para cancelar o recebimento dos nossos e-mails clique aqui © 2024 Abril Comunicações