MEIO DO DIA - Bolsas internacionais surfam na onda da IA após balanço da Nvidia

Caso não esteja visualizando corretamente esta mensagem, acesse aqui Saiba antes. Saiba Mais ­ ­ Notícias e análises da economia e do mundo dos negócios, diretamente da redação de VEJA. Inscreva-se para receber as newletters de VEJA clicando neste link.                                           Edição: Larissa Quintino ­ ­ MEIO DO DIA MOMENTO DO MERCADO O Ibovespa cai 0,6% e o dólar comercial opera em estabilidade, vendido a 5,15 reais até o meio do dia. As ações de empresas dos setores de mineração e siderurgia puxam a baixa do índice, em linha com a queda da cotação do minério de ferro no exterior (-1,1%). Nos Estados Unidos, o Departamento do Trabalho divulgou que os pedidos de auxílio-desemprego caíram na semana passada, reforçando os indícios de que a economia americana segue aquecida. Ontem, a ata do Fed indicou que os juros nos EUA devem demorar mais para cair. Apesar disso, os principais índices do país operam em alta (S&P 0,3%; Nasdaq 0,8%), surfando no balanço positivo divulgado pela Nvidia, que reaqueceu o entusiasmo do mercado com o avanço da IA. ­ CONTINUA APÓS A PUBLICIDADE ­ RISCO FISCAL O repórter Diego Gimenes entrevistou Jeferson Bittencourt, economista da gestora ASA Investments e ex-secretário do Tesouro Nacional, para o programa VEJA Mercado desta quinta-feira. O especialista afirmou que o governo tem de rediscutir o arcabouço fiscal — conjunto de regras para gerir o equilíbrio das contas públicas. Bittencourt alerta que a meta fiscal de 2025 já foi alterada uma vez, que a de 2024 não será cumprida e que a credibilidade da ferramenta está em xeque. O economista também considera que a taxação das encomendas internacionais de até 50 dólares não resolve o problema do déficit fiscal e que o caminho de aumentar a carga tributária tende a desestimular o crescimento do PIB. Para não perder nenhuma edição do programa, siga o canal de VEJA no YouTube e também no Spotify. COMPRAS INTERNACIONAIS O presidente Luiz Inácio Lula da Silva afirmou nesta quinta-feira que tende a vetar a taxação de compras de até 50 dólares feitas em sites estrangeiros como Shein, AliExpress e Shopee. A medida foi incluída no projeto de lei sobre o programa Mover e está para ser votada na Câmara dos Deputados. Indagado se irá se reunir nesta quinta com o presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL), Lula respondeu que não tem nenhum encontro previsto, mas que estará à disposição para tratar da questão. A votação estava marcada para ontem, mas foi adiada após o relator do projeto, Átila Lira (PP-PI), dizer que negocia uma alíquota menor para as compras online. Pela proposta incluída no Mover, a taxação seria de 60% sobre todos os produtos importados. A ideia estudada pelos parlamentares é estipular uma alíquota de 45%. ­ CONTINUA APÓS A PUBLICIDADE ­ LEIA MAIS + Após adiamento, 'Enem dos concursos' tem nova data: 18 de agosto + Receita Federal abre consulta ao 1º lote de restituição do IR 2024 + Radar Econômico: Saúde é o setor mais exposto a ameaças relacionadas à IA ­ ­ ­ ­ ­ Este e-mail foi enviado para você pela VEJA. Para garantir o recebimento correto em sua caixa de entrada, por favor adicione o nosso e-mail, vejanegocios@abrilmultimidia.com.br, ao seu catálogo de endereços. Veja nossa Política de Privacidade.     Para cancelar o recebimento dos nossos e-mails clique aqui © 2024 Abril Comunicações