MEIO DO DIA - Entrevista da nova presidente da Petrobras dá dia de trégua à bolsa

Caso não esteja visualizando corretamente esta mensagem, acesse aqui Saiba antes. Saiba Mais ­ ­ Notícias e análises da economia e do mundo dos negócios, diretamente da redação de VEJA. Inscreva-se para receber as newletters de VEJA clicando neste link.                                           Edição: Juliana Elias  ­ ­ MEIO DO DIA MOMENTO DO MERCADO O Ibovespa, principal índice da B3, opera em alta de 0,32%, enquanto o dólar é negociado com queda de 0,40%, cotado a R$ 5,15. Apesar das notícias desfavoráveis sobre a inflação, refletidas tanto na piora da projeção do Boletim Focus quanto no Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA-15), considerado a prévia da inflação, as declarações da nova presidente da Petrobras, Magda Chambriard, foram bem recebidas pelo mercado e estão influenciando positivamente o índice nesta terça-feira. Além disso, o aumento da liquidez com o retorno do feriado americano e a alta nas principais bolsas dos Estados Unidos também estão contribuindo para o desempenho positivo do Ibovespa. ­ CONTINUA APÓS A PUBLICIDADE ­ FRACASSO FISCAL O repórter Diego Gimenes entrevistou Alberto Ramos, diretor de macroecononomia do banco Goldman Sachs, para o programa VEJA Mercado desta terça-feira. O especialista afirmou que o novo regime fiscal do atual governo "falhou clamorosamente". O economista disse que as projeções de inflação tendem a piorar no curto prazo e que o governo está com o pé no acelerador dos gastos. O resultado primário de abril foi pior do que o esperado pelo mercado. Ramos não enxerga a dívida pública do Brasil se estabilizando no curto prazo e ressalta que a melhora da nota de crédito brasileira se deu pela aprovação de reformas como a trabalhista e a da Previdência. O diretor do Goldman Sachs também acredita que uma antecipação da indicação do novo presidente do Banco Central poderia acalmar os ânimos do mercado. MUDANÇAS NO TURISMO Thomas Dubaere é belga e preside a divisão das Américas da rede multinacional francesa do ramo hoteleiro Accor, dona de marcas como Ibis, Mercure e Novotel. O executivo atua na região desde outubro de 2020 e afirma que a companhia já retomou seus patamares de reservas pré-pandemia. Em entrevista ao repórter Diego Gimenes para o programa VEJA S/A, ele conta que o perfil dos consumidores brasileiros mudou e as viagens a lazer ganharam mais força em relação às corporativas. Dubaere diz que uma diferença em relação aos consumidores europeus é que os brasileiros passaram a explorar ainda mais os destinos nacionais em detrimento aos internacionais, e que a valorização do dólar é um dos principais fatores que impulsionaram essa mudança. Dubaere fala ainda sobre os reajustes das tarifas, o novo modelo de negócios da Accor, os problemas na Argentina e faz uma defesa da manutenção do programa Perse para o setor. ­ CONTINUA APÓS A PUBLICIDADE ­ LEIA MAIS + Governo tem superávit de R$ 11 bi em abril, o pior para o mês desde 2020 + Aluguel comercial registra maior alta mensal desde 2013 + Preços ao produtor avançam 0,74% em abril, terceiro mês seguido de alta ­ ­ ­ ­ ­ Este e-mail foi enviado para você pela VEJA. Para garantir o recebimento correto em sua caixa de entrada, por favor adicione o nosso e-mail, vejanegocios@abrilmultimidia.com.br, ao seu catálogo de endereços. Veja nossa Política de Privacidade.     Para cancelar o recebimento dos nossos e-mails clique aqui © 2024 Abril Comunicações