MEIO DO DIA - Inflação e entrevista de Magda Chambriard geram cautela no mercado

Caso não esteja visualizando corretamente esta mensagem, acesse aqui Saiba antes. Saiba Mais ­ ­ Notícias e análises da economia e do mundo dos negócios, diretamente da redação de VEJA. Inscreva-se para receber as newletters de VEJA clicando neste link.                                           Edição: Luana Zanobia ­ ­ MEIO DO DIA MOMENTO DO MERCADO O Ibovespa opera com liquidez reduzida devido ao feriado nos Estados Unidos, mantendo o dólar próximo da estabilidade, com leve alta de 0,06%, cotado a R$ 5,17. Sem o impulso externo, o índice opera com bastante volatilidade e com menos vigor, registrando queda. O preço do petróleo está em alta, o que contribui para a recuperação das ações da Petrobras após as quedas das últimas semanas. Além disso, o mercado permanece atento e cauteloso, aguardando a primeira entrevista da nova presidente da companhia, Magda Chambriard, prevista para às 18h. ­ CONTINUA APÓS A PUBLICIDADE ­ PÉ NO FREIO O repórter Diego Gimenes entrevistou Patricia Palomo, chefe de investimentos da gestora Unicred, para o programa VEJA Mercado desta segunda-feira. A especialista afirmou que o Banco Central deve interromper o ciclo de cortes nas taxas de juros brasileiras já a partir do próximo mês de junho. Palomo considera que a tendência é de aceleração da inflação no país e que o cenário fiscal mais adverso tem grande peso no "pé no freio" do BC. A especialista também afirma que há um aumento na procura por investimentos mais seguros e menos voláteis como forma de proteção a um cenário de inflação mais alta. Para não perder nenhuma edição do programa, siga o canal de VEJA no YouTube e também no Spotify. RISCO INFLACIONÁRIO Analistas do mercado financeiro consultados pelo Banco Central voltaram a subir a projeção da inflação para este ano. Segundo dados do Boletim Focus, divulgados nesta segunda-feira, 27, o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) deve encerrar o ano em 3,86%, acima dos 3,80% estimados na semana passada e dos 3,73% esperados há um mês. É a terceira semana consecutiva que o mercado revisa para cima a estimativa do indicador. A projeção é acima do centro da meta definida pelo Conselho Monetário Nacional, de 3% para este ano, porém segue dentro da margem de tolerância, que vai até 4,5%. O mercado vê uma pressão altista da inflação em um horizonte mais longo e também revisou o IPCA de 2025 para 3,75% (0,01 ponto a mais) e a projeção de 2026 para 3,58% (0,08 a mais). A pressão inflacionária maior tem relação com os preços dos alimentos e a tragédia no Rio Grande do Sul. ­ CONTINUA APÓS A PUBLICIDADE ­ LEIA MAIS + China lança fundo de US$ 47,5 bilhões para financiar semicondutores  + Neuza Sanches: 'Termômetro' dos juros indica que algo não vai bem no governo + Contribuintes têm até sexta-feira para declarar o Imposto de Renda 2024  ­ ­ ­ ­ ­ Este e-mail foi enviado para você pela VEJA. Para garantir o recebimento correto em sua caixa de entrada, por favor adicione o nosso e-mail, vejanegocios@abrilmultimidia.com.br, ao seu catálogo de endereços. Veja nossa Política de Privacidade.     Para cancelar o recebimento dos nossos e-mails clique aqui © 2024 Abril Comunicações