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| | A catástrofe que atinge o Rio Grande do Sul vai colocar o enfrentamento de tragédias naturais na pauta das eleições municipais. Pensando nisso, VEJA enviou questionário sobre o tema os principais competidores em cinco capitais (São Paulo, Rio de Janeiro, Belo Horizonte, Porto Alegre e Salvador). As respostas revelam uma grande quantidade de planos genéricos e indicam um enorme problema: a ausência de ações urgentes. E, como mostra capa de VEJA, além dos transtornos causados pelas mudanças climáticas em si, novas pesquisas alertam também para o avanço de doenças ligadas a extremos da natureza. Ainda é possível reverter esse quadro, mas é preciso agir rápido. | | Convidado a participar da 32ª edição da Marcha para Jesus, em São Paulo, Lula não compareceu, mas enviou uma carta para ser lida no evento. Na mensagem, ele afirmou que "infelizmente" não conseguiu estar presente e pediu ao ministro da AGU, Jorge Messias, que é evangélico, que representasse o governo. O presidente também disse que, como cristão, se orgulha de ter sancionado a lei que criou o Dia Nacional da Marcha para Jesus, em 2009, e que busca construir um país mais justo e inclusivo. Outros políticos marcaram presença no evento, como o prefeito da capital, Ricardo Nunes, o governador paulista, Tarcísio de Freitas, e o governador de Goiás, Ronaldo Caiado. |
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| | A aprovação da taxação de 20% sobre compras de até 50 dólares em sites estrangeiros trouxe um grande prejuízo para Lula, que viu aliados baterem cabeça sobre o tema, numa série de trombadas para a qual contribuiu, como de costume, a falta de uma posição clara do governo. O caso mostra como o populismo continua dividindo a gestão petista e interferindo em decisões que deveriam ser técnicas. A proposta será votada no Senado e, se aprovada, submetida ao crivo do presidente. Ele precisará, então, decidir entre as posições de Haddad e Alckmin, favoráveis à cobrança, e Janja e a bancada petista, refratários à adoção do imposto. Essa descoordenação não faz bem para Lula, que enfrenta problemas de popularidade, e, muito menos, para o país. | | Em 1º de junho de 2023, quando Lula indicou Cristiano Zanin ao STF, pairavam muitas dúvidas sobre como o novo ministro se comportaria ao vestir a toga. Passado um ano, por meio de suas ações, o magistrado deu boa parte da resposta. Reportagem de VEJA mostra que Zanin não teve um alinhamento automático à esquerda e não esteve disposto a guiar suas decisões pela régua ideológica. Já em relação ao presidente que o escolheu, o ministro é visto nos bastidores como fiel ao petista, embora até agora não tenha chegado a suas mãos nenhum caso que implique pessoalmente o seu ex-cliente. Essa lealdade, porém, já foi demonstrada em ações que beneficiaram agendas do governo. |
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