Embora o fluxo de liberação de verbas tenha aumentado em 2024, o Congresso vem impondo ao governo derrotas em série. José Roberto de Toledo faz uma análise detalhada de como essa já tradicional máquina de angariar apoio parece ter enguiçado. E vê pelo menos duas razões políticas: as sucessões de Lira ("humilhações em série pretendem demonstrar quem manda e enviar um recado: não se meta no processo de sucessão do presidente da Câmara") e a do próprio Lula ("não só começou como está a todo vapor, principalmente do lado da oposição, que faz de tudo para desgatar o atual presidente e viabilizar um candidato próprio). Na terça, os nobres parlamentares vetaram as saidinhas de presos e liberaram as fake news. "Só falta agora o Congresso revogar a Lei Áurea, instituir a pena de morte e propor uma anistia geral para os golpistas", diz Ricardo Kotscho, que clama por uma reação: "Ainda não estamos nem na metade do terceiro mandato e parece que o governo envelheceu, não consegue mais reagir diante de um ambiente cada vez mais hostil. Novas caras e novas ideias podem mudar este cenário. Ainda é tempo". PUBLICIDADE | ![](https://securepubads.g.doubleclick.net/gampad/ad?iu=/8804/uol/newsletter/olhar_apurado&sz=320x50&clkk=2e70f7340454a133e8ea0cb2f21f1cd7_e49f7b828a1cdc2af28439e5ae01ff20240529_20240529211200_1&ptt=21) | |
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