MEIO DO DIA - Desemprego baixo amplia dúvidas sobre futuro dos juros

Caso não esteja visualizando corretamente esta mensagem, acesse aqui Saiba antes. Saiba Mais ­ ­ Notícias e análises da economia e do mundo dos negócios, diretamente da redação de VEJA. Inscreva-se para receber as newletters de VEJA clicando neste link.                                           Edição: Juliana Elias ­ ­ MEIO DO DIA MOMENTO DO MERCADO O Ibovespa caía 0,7%, a 122.905 pontos, e o dólar avançava 0,8%, para R$ 5,195, no meio do dia desta quarta-feira, 29. Um mercado de trabalho forte em abril, conforme os números divulgados pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística nesta manhã, piora a expectativa de corte na taxa básica de juro e influi negativamente na bolsa nesta véspera de feriado de Corpus Christi, quando os mercados não abrirão no Brasil. A taxa de desemprego foi de 7,5% em abril, a menor para o mês desde 2014. Os investidores também aguardam para esta tarde a divulgação do Livro Bege, documento dos Estados Unidos que traz as perspectivas macroeconômicas do país e deve dar novos sinais sobre o futuro dos juros por lá.  ­ CONTINUA APÓS A PUBLICIDADE ­ DÓLAR SOB PRESSÃO O repórter Diego Gimenes entrevistou Jefferson Laatus, sócio-fundador do grupo educacional Laatus, para o programa VEJA Mercado desta quarta-feira. O empresário afirmou que é remota a probabilidade de o dólar voltar a ser negociado abaixo dos 5 reais em 2024. Para Laatus, o mercado não esperava que s políticas monetárias restritivas no Brasil e nos Estados Unidos durassem o ano inteiro. Os juros mais elevados pressionam o câmbio e, segundo ele, o risco fiscal no Brasil cresceu consideravelmente depois da mudança de meta fiscal para 2025 e com a deterioração do cenário de 2024. Para não perder nenhuma edição do programa, siga o canal de VEJA no YouTube e também no Spotify. IMPORTAÇÃO TAXADA A decisão da Câmara dos Deputados de taxar em 20% compras internacionais de até 50 dólares é um "importante avanço", na avaliação de entidades que representam o varejo e a indústria têxtil nacional. De acordo com nota assinada em conjunto, a medida amplia a isonomia tributária entre o previsto no Programa Remessa Conforme para as plataformas estrangeiras de comércio eletrônico e os impostos pagos pelo varejo e pela indústria no país. O comunicado é assinado pelo Instituto para o Desenvolvimento do Varejo, a Associação Brasileira do Varejo Têxtil e a Associação Brasileira da Indústria Têxtil. A Câmara dos Deputados aprovou na terça-feira o projeto que inclui um dispositivo que taxa compras importadas de até 50 dólares (cerca de 258 reais). A matéria segue para o Senado.  ­ CONTINUA APÓS A PUBLICIDADE ­ LEIA MAIS + País abre 240 mil vagas formais em abril, alta de 32% no ano + Contas públicas têm superávit de R$ 6,7 bi em abril; dívida sobe para 76% + Ford dobra funcionários em pesquisa no Brasil após fechar fábricas  ­ ­ ­ ­ ­ Este e-mail foi enviado para você pela VEJA. Para garantir o recebimento correto em sua caixa de entrada, por favor adicione o nosso e-mail, vejanegocios@abrilmultimidia.com.br, ao seu catálogo de endereços. Veja nossa Política de Privacidade.     Para cancelar o recebimento dos nossos e-mails clique aqui © 2024 Abril Comunicações