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O Ibovespa opera em estabilidade, aos 127,7 mil pontos até o meio do dia, e o dólar é vendido a 5,09 reais, também em estabilidade. Os papeis de mineradoras e siderúrgicas ajudam o índice, já que o clima no mercado externo não é dos melhores. Investidores acompanham atentamente os discursos de membros do Fed, o Banco Central americano, ao longo do dia, num aquecimento para a divulgação da ata da última reunião do Fomc (comitê de política monetária do BC americano) amanhã. Pela manhã, Christopher Waller, um dos diretores do Fed, afirmou que ainda serão necessários "mais alguns meses de bons números de inflação" para que o comitê inicie os cortes de juros. |
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INTERFERÊNCIAS PETISTAS | | | NOVO RECORDE | A arrecadação do governo federal somou 228,8 bilhões de reais em abril, um crescimento real de 8,3% em relação ao mesmo período do ano passado, informou a Receita Federal nesta terça-feira. O resultado é o melhor para o mês de abril da série histórica da Receita iniciada em 1995. O desempenho está em linha com o esperado pelo mercado, que projetava arrecadação de 229 bilhões de reais para o período. O governo aposta no aumento da arrecadação para tentar cumprir a meta fiscal deste ano, de zerar o déficit primário. Especialistas, no entanto, observam que dificilmente o governo deverá conseguir chegar no objetivo. | VEJA S/A: VULCABRAS | | Pedro Bartelle, CEO da Vulcabras, é o convidado desta semana do programa VEJA S/A. Em entrevista ao repórter Diego Gimenes, o presidente da empresa que é dona de marcas como Olympikus e Mizuno fala sobre a retomada do setor no Rio Grande do Sul. O estado é responsável por 25% da produção de calçados no Brasil. Bartelle acredita que a indústria calçadista deverá demorar 45 dias para se restabelecer integralmente, mas o prognóstico para os demais setores, indústrias e comércios locais é pior: o executivo diz que, com sorte, o estado retoma a sua normalidade pré-enchente somente no final do ano — ou seja, daqui sete meses. Bartelle fala ainda sobre a rentabilidade da Vulcabras, as novas apostas das marcas para o público brasileiro, os impactos fiscais de medidas do governo para o setor e a forte concorrência de empresas asiáticas no país. O VEJA S/A vai ao ar todas às terças-feiras na hora do almoço. | | CONTINUA APÓS A PUBLICIDADE | |
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