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| | | | O TRE-RJ absolveu, por 4 votos a 3, e manteve os mandatos do governador Cláudio Castro (PL), seu vice, Thiago Pampolha (MDB), além do presidente da Assembleia do estado, Rodrigo Bacellar (União). O trio era acusado de abuso de poder político e econômico pela suspeita de ter contratado funcionários temporários na Fundação Ceperj e na Uerj, com uma folha de pagamento secreta e saques na boca do caixa, para atuarem como cabos eleitorais na eleição de 2022. Conforme mostra matéria de VEJA, Bacellar, de 44 anos, é quem manda e dá as cartas no Rio. A intenção dele, claro, é ser governador do estado já em 2026. | | | ALERTA EM PORTO ALEGRE | | |
| Chuvas intensas voltaram a atingir o Rio Grande do Sul após alguns dias de trégua, com concentração em Porto Alegre e na região metropolitana. Em alguns bairros da capital, as estações de bombeamento falharam e o Lago Guaíba inundou regiões que já haviam conseguido controlar o nível das enchentes. Na última medição divulgada pela Agência Nacional de Águas, o volume está em 3,91 metros. Há previsão de chuvas também para esta sexta e a prefeitura porto-alegrense pediu para que moradores das regiões Sul, Extremo Sul e Ilhas não retornem para suas casas. O desastre já deixou 163 mortos e 64 desaparecidos. |
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| | | | A mais de dois anos da próxima eleição presidencial, o pelotão da oposição a Lula já decidiu dar a largada na corrida eleitoral. Reportagem de capa de VEJA mostra que nomes de centro e de direita já traçam cenários diante da inelegibilidade de Jair Bolsonaro em busca de um consenso por uma candidatura, de preferência, unificada. Entre os principais cotados ao posto, segundo pesquisas, estão Tarcísio de Freitas, Ratinho Junior, Romeu Zema, Ronaldo Caiado, Eduardo Leite e Michelle Bolsonaro. O desafio do grupo será manter o fôlego até lá. | | | Na disputa contra Bolsonaro, Lula formou uma frente ampla, conceito que guiou parte das decisões tomadas no ano passado, como a formação de ministérios. Matéria de VEJA mostra, porém, que neste ano o presidente tem feito cada vez mais gestos à esquerda, afastando-se de aliados de centro que foram fundamentais em 2022 e provavelmente serão decisivos em 2026. Os sinais de uma provável mudança de direção são mais frequentes na área da economia, com alertas de mais intervencionismo estatal e gastos públicos. Essa guinada, se confirmada, poderá custar caro no futuro, principalmente se o petista espera ter o apoio para se reeleger dos mesmos partidos que teve em 2022. | | | O futuro do presidente da Câmara, Arthur Lira, domina as principais rodas de especulações em Brasília. Em oito meses, o parlamentar alagoano deixará a importante cadeira e voltará à planície, misturando-se aos demais 512 colegas. No curto prazo, o político projeta disputar uma cadeira no Senado e ao mesmo tempo lançar um de seus filhos para o cargo de deputado em 2026. O preferido para o papel de herdeiro é o jovem Álvaro Lira, de 18 anos. A trajetória é inspirada nos passos do pai, Benedito de Lira, o Biu. Em 2011, quando Biu deixou a Câmara e se tornou senador, Arthur foi eleito para o seu primeiro mandato em Brasília. Agora, ele quer passar o bastão para o rebento. |
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