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| | O PARADOXO BRASILEIRO | |
| Em um intervalo de poucos dias, o governo Lula colheu notícias antagônicas na economia. Pelo lado positivo, o crescimento do PIB do terceiro trimestre e a queda na taxa de desemprego. Pelo negativo, derretimento da bolsa e disparadas dos juros futuros e do dólar, que quebrou a barreira dos R$ 6 pela primeira vez. Reportagem de capa de VEJA desta semana explica os motivos para esses sinais contraditórios acontecerem e mostra por que os resultados fortes não eliminam problemas notórios. Além disso, reitera: é necessário que as contas públicas estejam balanceadas para que o país avance. | | Jair Bolsonaro tentava sair das cordas há duas semanas, desde o indiciamento pela PF, e buscava a todo custo mudar de assunto, até que ganhou um presente inesperado: a disparada do dólar. Tão logo a moeda americana rompeu a barreira dos R$ 6, na esteira do malfadado anúncio do pacote fiscal, o ex-presidente, filhos e aliados passaram a usar o câmbio como munição para fustigar Lula. A oportunidade de ouro para os adversários veio de um tiro no pé dado pelo governo, ao anunciar medidas tímidas e que desagradaram o mercado. A confusão teve uma motivação política e os dois meses de reuniões que antecederam o anúncio foram marcados por disputas internas. A oposição agradece. | | Visto como o herdeiro natural de Bolsonaro junto ao eleitorado de direita, Tarcísio de Freitas está agora às voltas com a primeira grande crise de sua gestão - e o pior, numa área sensível, a da segurança. Isso ocorre porque, no intervalo de poucas semanas, São Paulo foi palco de uma sequência aterradora de cenas de violência cometidas por policiais militares. A repercussão dos casos de brutalidade, que vão desde a morte de uma criança de 4 anos atingida por um tiro de um agente até outro PM jogar um homem de cima de uma ponte, obrigou o governador a mudar de discurso. Os resultados neste campo serão fundamentais para o futuro político dele, sobretudo se quiser alçar voos mais altos. | | O ministro do STF Dias Toffoli votou para que sejam endurecidas as regras sobre as empresas que controlam redes sociais em relação a conteúdos nocivos publicados por usuários. Ele é relator de uma das ações no Supremo que discutem a imunidade das plataformas digitais. Para o magistrado, é inconstitucional a blindagem jurídica que o Marco Civil da Internet oferece às big techs em relação a posts ofensivos ou danosos. Após o voto de Toffoli, o julgamento foi suspenso e será retomado na próxima quarta-feira, com a posição do ministro Luiz Fux. | | AMARELAS: SILVIO COSTA FILHO | |
| Filiado ao Republicanos e lulista de carteirinha, Silvio Costa Filho, ministro de Portos e Aeroportos, migrou para o primeiro escalão do governo em setembro de 2023 para tentar dar mais estabilidade ao Planalto. Em entrevista às Páginas Amarelas, ele afirma que essa coalizão evitou problemas na relação entre os poderes. Para ele, Lula precisa escapar da armadilha da polarização, garantir bons resultados na economia e se fortalecer para uma eventual reeleição, que 'só será debatida em 2026'. O político fala também do bom momento do setor portuário e promete melhorias na estrutura dos aeroportos. | | As últimas décadas foram de nítido avanço na luta contra o preconceito e a desigualdade, com as minorias se beneficiando de uma ampla e saudável revisão de julgamentos pela sociedade. Assim caminhou a humanidade até a grita ultraconservadora ganhar força e abrir um fosso entre ela e a banda mais progressista. Matéria de VEJA mostra como a radicalização fez com que um grupo de zelotes tomasse para si a função de estender a teia de inclusão a limites extremos, atirando pedras para todo lado. A essa cruzada, deram o nome de woke. Tanto provocaram e exageraram que, depois de um pico de influência, essa onda entrou em acelerado declínio, ameaçando relevantes conquistas sociais. |
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