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O Ibovespa opera em queda, aos 127,2 mil pontos, enquanto o dólar sobe, vendido a R$ 6,05 até o meio do dia. Nos Estados Unidos, os principais índices operam no azul, com o S&P subindo 0,30% e a Nasdaq, 0,48%. Por lá, a divulgação do payroll, principal relatório do mercado de trabalho, ajudou a aliviar temores sobre uma desaceleração mais acentuada no emprego. O documento apontou a criação de 227 mil vagas em novembro e revisou o dado de outubro de 12 mil para 36 mil. O resultado reforçou a confiança em um novo corte de juros nos Estados Unidos. No Brasil, o desempenho negativo do Ibovespa é puxado pelas ações de companhias de mineração e siderurgia, refletindo a queda de 0,9% no preço do minério de ferro na China, em meio a novas preocupações com o mercado imobiliário e à espera de possíveis novos estímulos econômicos no país. As ações da Vale, com forte peso no índice, cediam 0,80% no início desta tarde. |
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ACORDO HISTÓRICO | O acordo entre o Mercosul e a União Europeia foi anunciado oficialmente nesta sexta-feira, após reunião de líderes dos blocos em Montevidéu, no Uruguai. A presidente da Comissão Europeia, Ursula von der Leyen, afirmou que "o acordo com o Mercosul é uma vitória para a Europa". Negociado há mais de duas décadas, o acordo passa agora pelo processo de preparação para assinatura. Depois terá uma revisão jurídica e um processo de aprovação pelo Parlamento da UE e ainda pelos parlamentos dos países-membros. Quando concluído, criará uma zona de livre-comércio abrangendo 780 milhões de pessoas, com um PIB combinado de mais de US$ 22 trilhões. "Quero parabenizar os negociadores pela determinação. Trabalharam de forma incansável durante anos em prol de um acordo ambicioso e equilibrado e tiveram sucesso. O laço entre a Europa e os países do Mercosul é realmente um dos mais fortes do mundo", disse von der Leyen. | POLÍTICA MONETÁRIA | A repórter Luana Zanobia entrevistou Gustavo Sung, economista-chefe da Suno Research. Na próxima semana, o Copom realizará sua última reunião do ano, que também marcará o encerramento do mandato de Roberto Campos Neto como presidente do Banco Central. A partir do próximo ano, a instituição será liderada por Gabriel Galípolo, atual diretor de política monetária e indicado pelo presidente Lula. Existem dúvidas no mercado sobre se Galípolo manterá uma postura firme para ancorar a inflação à meta ou cederá às pressões do governo. "Acredito que esses ruídos não irão influenciar a decisão do BC, que deve continuar com uma política monetária bastante restritiva", afirma Sung. Para a última reunião do ano, a aposta da Suno Research é de uma elevação de 0,5 ponto percentual, com possibilidade de ajuste entre 0,75% e 1%. Para não perder nenhuma edição do programa, acesse a nova plataforma de streaming VEJA+. Acompanhe também pelo canal de VEJA no YouTube e no Spotify. | O PARADOXO DA ECONOMIA | Em um intervalo de poucos dias, o governo Lula colheu notícias antagônicas na economia. Na terça-feira (3), a divulgação do Produto Interno Bruto (PIB) do terceiro trimestre surpreendeu positivamente. O crescimento no período foi de 4% na comparação com o ano passado, completando quinze trimestres consecutivos de alta. Os sinais positivos foram reforçados pela divulgação, na sexta-feira anterior, de dados do mercado de trabalho, que mostraram a taxa de desemprego no menor nível em mais de uma década. A reportagem de capa de VEJA desta semana expõe o paradoxo da economia brasileira, que, apesar de acumular bons dados, vive uma crise fiscal que pressiona indicadores financeiros, levando, por exemplo, o dólar a ultrapassar 6 reais pela primeira vez na história do Plano Real. Leia mais na reportagem de Juliana Elias. | | | | | |
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