MEIO DO DIA - Por que EUA e China ampliam cerco a gigantes tech

Caso não esteja visualizando corretamente esta mensagem, acesse aqui Saiba antes. Saiba Mais ­ ­ Notícias e análises da economia e do mundo dos negócios, diretamente da redação de VEJA. Inscreva-se para receber as newletters de VEJA clicando neste link.                                           Edição: Larissa Quintino ­ ­ MEIO DO DIA MOMENTO DO MERCADO O Ibovespa, principal índice da B3, avança 1% e o dólar cai 0,9%, cotado a 5,06 reais até o meio do dia. O mercado ganha impulso de dados vindos do exterior: o relatório de emprego dos Estados Unidos (payroll) indicou uma desaceleração na criação de empregos, fortalecendo as projeções de um possível corte de juros ainda este ano. No cenário doméstico, os investidores estão atentos ao processo de privatização da Sabesp. No entanto, o dia é de agenda vazia com poucos eventos capazes de impulsionar significativamente o índice, que tem sido influenciado principalmente por fatores externos. ­ CONTINUA APÓS A PUBLICIDADE ­ POLÍTICA FISCAL O repórter Diego Gimenes entrevistou Juliana Inhasz, economista e professora do Insper, para o programa VEJA Mercado desta sexta-feira. A especialista afirmou que o Brasil "precisa ser digno" de uma revisão positiva na nota de crédito do país. A economista, contudo, alertou que o governo não tem feito a parte que lhe cabe para diminuir o déficit das contas públicas e que existe "um silêncio terrível sobre contenção de gastos". Inhasz ainda aposta em um corte de 0,5 ponto percentual na taxa Selic, mas acredita que o Copom deve diminuir os cortes depois de maio. Para não perder nenhuma edição do programa, siga o canal de VEJA no YouTube e também no Spotify. ARMAS DE GUERRA A rede social chinesa TikTok conseguiu o que parecia ser impossível nos Estados Unidos: unir campos políticos divergentes. Há alguns dias, o presidente democrata Joe Biden sancionou, com apoio dos republicanos, uma lei que fecha o cerco contra o gigante chinês no país. Entre outros pontos, determina que a controladora da marca, a ByteDance, venda a operação americana do TikTok. Caso isso não ocorra, a rede social poderá ser banida dos Estados Unidos no ano que vem. O aplicativo é considerado pelo governo Biden uma ameaça à segurança nacional. O argumento, contudo, não esconde o fato de que as grandes empresas de tecnologia se tornaram protagonistas da guerra comercial e das crescentes tensões geopolíticas entre Estados Unidos e China. Leia na reportagem de Camila Barros como a guerra fria entre as duas potências resulta em intervenção nas big techs. ­ CONTINUA APÓS A PUBLICIDADE ­ LEIA MAIS + Pelotão de elite: VEJA Negócios premia as 100 empresas mais influentes  + Produção industrial sobe 0,9% em março, segundo mês consecutivo de alta  + Voa, Brasil vai melhorar capacidade de operação no país, diz CEO da Latam ­ ­ ­ ­ ­ Este e-mail foi enviado para você pela VEJA. Para garantir o recebimento correto em sua caixa de entrada, por favor adicione o nosso e-mail, vejanegocios@abrilmultimidia.com.br, ao seu catálogo de endereços. Veja nossa Política de Privacidade.     Para cancelar o recebimento dos nossos e-mails clique aqui © 2024 Abril Comunicações