Em fevereiro deste ano, um mergulhador profissional foi condenado a mais de 9 anos de prisão por tráfico internacional e por ter uma vida completamente incompatível com a renda que recebia a partir do seu trabalho oficial, como mergulhador de uma empresa privada.
Segundo a investigação, ele acoplava quilos de cocaína à caixa de mar de navios de carga, que fica submersa debaixo das embarcações, viajava até o país de destino do mesmo navio, realizava um novo mergulho, retirava a droga e a entregava a outros traficantes, do exterior.
Eu conversava com uma fonte sobre um outro assunto criminal, que nada tinha a ver com tráfico, até que ela me disse: "já viu traficantes internacionais usando rastreamentos AirTags, da Apple, em pacotes de cocaína para acompanhar a localização exata da droga oceano afora?".
Não sei você que está lendo, mas eu nunca tinha visto isso. Então, analisei todo o processo até entender uma história que não era tão comum assim.
Após uma caçada internacional, com direito a compartilhamentos de informações sigilosas, o brasileiro foi preso no ano passado, embarcando para uma cidade litorânea da África do Sul.
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