Aqui no Brasil, o mercado ficou ainda mais otimista com as expectativas de inflação do relatório Focus que continuaram caindo. O mais importante é que as projeções de longo prazo começam a ceder. A agenda econômica do Brasil continua amanhã com dados de vendas no varejo. Na manhã desta terça-feira (13), os mercados futuros nos EUA estão em leve alta. Há a expectativa, já precificada, de uma manutenção nos juros pelo Fed, o banco central norte-americano, na decisão que será divulgada amanhã. Hoje o dado mais aguardado do dia e que vai influenciar as expectativas do mercado é o CPI, inflação ao consumidor americano, que sai as 9h30. Na Europa, as bolsas operam mistas em meio a uma chuva de indicadores na região. Entre os dados mais importantes estão a taxa de desemprego no Reino Unido, que caiu de 3,9% para 3,8%. Na Alemanha, o indicador ZEW de Expectativas econômicas continuou em território negativo aos -8,5, indicando que a maioria dos economistas e analistas consultados estão pessimistas com a economia da região. Na China, que faz política monetária através de diversas taxas, tivemos um corte de juros surpresa nas taxas de recompra reversa (reverse REPO) de 7 dias. É a primeira queda desde agosto de 2022, que fica agora em 1,9%. As chances de que a decisão sobre os juros de 1 ano seja mais estimulativa aumentam e poderá impulsionar mais as ações do país, que é o maior parceiro comercial do Brasil. As bolsas na Ásia operam positivas, mais uma vez puxadas pelo Nikkei que sobe de forma bastante consistente nos últimos dia. Somente em junho, tanto a Nikkei quanto a Hang Seng, de Hong Kong, acumulam alta de cerca de 7%. O cenário mais otimista nas maiores economias do mundo impulsiona as commodities. Na manhã desta terça-feira, tanto o minério de ferro quanto o petróleo operam com altas próximas de 2%. ********** Veja como foi o fechamento de dólar, euro e Bolsa na segunda-feira (12): Dólar: -0,97%, R$ 4,867 Euro: -0,08%, R$ 5,236 B3 (Ibovespa): +0,27%, 117.336,34pontos ********** NA NEWSLETTER UOL INVESTIMENTOS Após problemas de inadimplência afetarem o desempenho de alguns fundos imobiliários em 2023 (FIIs), as cotas começam a ensaiar uma recuperação e atrair novamente a atenção de investidores. Descubra na newsletter UOL Investimentos se é uma boa investir nos FIIs. Para se cadastrar e receber a newsletter semanal, clique aqui. Queremos ouvir vocêTem alguma dúvida ou sugestão sobre investimentos? Mande sua pergunta para uoleconomiafinancas@uol.com.br. |
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