A CPMI do 8/1 começou com o depoimento do ex-diretor da PRF Silvinei Vasques. Aquele que, no dia do segundo turno do pleito, mandou pararem os ônibus que transportavam prováveis eleitores de Lula no Nordeste. O depoente afirmou que seria impossível coordenar uma ação golpista tão grande. Para Leonardo Sakamoto, a justificativa é tosca: "O que ele está falando é o seguinte: 'Uma trama desse tamanho vazaria pelo WhatsApp'. Precisa avisar todo mundo, meio que uma coisa de desenho animado? 'Ei, pessoal, vamos fazer um plano maligno'. Imagina, desde quando golpe funciona assim?". De qualquer forma, o Planalto não ficou muito feliz com o passeio do policial pelo Congresso, revela Kennedy Alencar. Ele adianta que o governo vai intervir e tentar coordenar melhor a sua bancada. |
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