Já são dois os documentos apreendidos pela PF em que constam pagamentos feitos a "Arthur". Ambos estavam em posse de figuras muito próximas de alguém que atende por esse nome, sobrenome Lira, imperador da Câmara. Os policiais investigam superfaturamento e propina na compra de kits de robótica para escolas em Alagoas. Lira, em nota à imprensa, diz que todas as suas transações financeiras são feitas com recurso de seus ganhos como agropecuarista e salário como deputado. "A depender do que aconteça com 'Arthur', Lira perde força na construção do seu sucessor na presidência da Câmara, para o júbilo de lideranças do próprio centrão que estão de olho na cadeira", diz Leonardo Sakamoto. Por enquanto, o parlamentar segue vida normal, com as portas do Planalto abertas para negociações com o Executivo. Fato que Josias de Souza lamenta: "Governabilidade virou, não é de hoje, um outro nome para vale-tudo". |
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