FILMES E SÉRIES: Babygirl, Baby e mais

Caso não esteja visualizando corretamente esta mensagem,acesse aqui VEJA A SELEÇÃO DE FILMES E SÉRIES PARA ESTA SEMANA Olá! A estreia da semana é Babygirl, suspense erótico estrelado por Nicole Kidman e dirigido por Halina Reijn. Também entra em cartaz Baby, filme de Marcelo Caetano premiado em Cannes. Outro destaque é A Semente do Fruto Sagrado, grande concorrente do Brasil na disputa do Oscar de melhor filme internacional, com direção do iraniano exilado Mohammad Rasoulof. Bom fim de semana! ­ Babygirl ­ (2024) Duração: 1h 48min Categoria: suspense/erótico Onde: nos cinemas Direção: Halina Reijn Nicole Kidman interpreta Romy, uma CEO de sucesso que põe em xeque trabalho e família quando vê despertar a libido com a chegada de um novo estagiário na empresa. Samuel (Harris Dickinson), um jovem nada inocente, começa a provocá-la e cria-se um jogo de poder e sedução capaz de deixar o espectador na ponta dos pés. Mas se engana quem pensa que se trata apenas de uma vitrine da sensualidade. Esta é uma história sobre a complexidade feminina. Leia mais ­ Baby ­ (2024) Duração: 1h 47min Categoria: romance/drama Onde: nos cinemas Direção: Marcelo Caetano Wellington (João Pedro Mariano) é um jovem recém-liberado da Fundação Casa que se vê abandonado pela família no centro da metrópole paulistana. O protagonista é recebido pelos amigos da comunidade LGBTQ+ e conhece Ronaldo (Ricardo Teodoro), que o introduz ao "rolê GP" (garoto de programa). Eles enveredam por um caminho perigoso à margem da sociedade e constroem uma relação conflituosa. Direção e roteiro são de imensa sensibilidade. Leia mais ­ A Semente do Fruto Sagrado ­ (2024) Duração: 2h 47min Categoria: crime/drama Onde: nos cinemas Direção: Mohammad Rasoulof Um juiz de instrução é promovido em meio a um conflito político, com rebeliões populares e ações autoritárias. A esposa tenta preservar a harmonia no núcleo familiar e ordena que as duas filhas respeitem costumes tradicionais, como o uso do hijabe. O embate reflete dentro de casa, quando a arma do juiz desaparece. A suspeita das três revela um lado misógino do sujeito. As linhas entre ficção e realidade se borram e uma máxima prevalece: o chamado por revolução. Leia mais ­ ­ ­ ­ ­ ­ ­ Este e-mail foi enviado para você pela VEJA SÃO PAULO. Para garantir o recebimento correto em sua caixa de entrada, por favor adicione o nosso e-mail, vejasp@abrilmultimidia.com.br, ao seu catálogo de endereços. Veja nossa Política de Privacidade.   Para cancelar o recebimento dos nossos e-mails, clique aqui © 2025 Abril Comunicações