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| | | | O publicitário Sidônio Palmeira reconheceu o "enorme desafio" que terá pela frente ao assumir a chefia da comunicação do governo Lula. O novo ministro criticou a decisão da Meta de acabar com o programa de checagem de fatos em suas redes, o que, segundo ele, "afronta os direitos fundamentais e a soberania nacional, promovendo um faroeste digital". Palmeira também reiterou que as fake news são uma ameaça aos regimes democráticos. Uma das grandes missões do novo auxiliar do presidente será melhorar a imagem do terceiro mandato, além de ajudar o governo a restaurar a confiança na economia. | | | A empresa controladora de Facebook, Instagram, Threads e WhatsApp afirmou à Advocacia-Geral da União que suas novas políticas de moderação servirão para que os usuários "possam falar abertamente" nas redes, mesmo que seja sobre assuntos "questionáveis". Segundo a big tech, as notas da comunidade serão testadas primeiro nos Estados Unidos. A companhia ainda disse que "está profundamente comprometida com a liberdade de expressão". Para a AGU, a resposta contraria o que o próprio grupo de Mark Zuckerberg tem alegado no STF. | | | PROGRAMA PARA PROFESSORES | | |
| O governo Lula lançou o Mais Professores para o Brasil, programa do Ministério da Educação que tem como objetivo incentivar a docência no ensino público em por meio de incentivos financeiros e de carreira. A iniciativa quer estimular a presença de profissionais em áreas vulneráveis e de difícil acesso. Na cerimônia de lançamento, o presidente afirmou que ser professor na periferia das grandes metrópoles do país hoje "é um risco". O novo projeto será estruturado sobre cinco eixos principais. |
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