| | Notícias e análises da economia e do mundo dos negócios, diretamente da redação de VEJA. Inscreva-se para receber as newletters de VEJA clicando neste link. | |
|
|
---|
| |
O Ibovespa, principal índice da B3, recua para os 122,7 mil pontos, e a cotação do dólar também caiu, vendido a R$ 6,04 até o meio do dia. A moeda passou ase desvalorizar após o Banco Central realizar dois leilões de linha, totalizando a venda de US$ 2 bilhões, com o objetivo de injetar liquidez e conter movimentos especulativos que podem se intensificar com a posse de Donald Trump, na tarde desta segunda-feira. O republicano assume com promessas de endurecer políticas imigratórias, impor mais tarifas, entre outras. Essas mudanças na economia americana geram diversas preocupações entre os investidores, já que podem ter consequências na inflação e nos juros. |
|
---|
| |
FUSÃO ENTRE AÉREAS E A NOVA GESTÃO TRUMP | O repórter Diego Gimenes entrevistou José Roberto Afonso, doutor em economia pela Unicamp e professor do Instituto Brasileiro de Ensino, Desenvolvimento e Pesquisa (IDP), e Ricardo Rangel, colunista de VEJA, para o programa VEJA Mercado desta terça-feira. Afonso falou sobre as implicações da fusão entre as companhias aéreas Azul e Gol e julgou a operação como uma "confusão". Ele argumenta que o setor é concentrado no país e demanda mais empresas e, principalmente, aeronaves — e não menos competidores e itinerários. Rangel comenta a posse de Donald Trump e as contradições do presidente eleito dos Estados Unidos. O colunista de VEJA espera uma gestão mais "vingativa e agressiva" e teme os efeitos negativos nas grandes massas — sobretudo diante da mudança de postura dos principais líderes das chamadas big techs, empresas de tecnologia como Amazon e Meta. .Para não perder nenhuma edição do programa, acesse a plataforma de streaming VEJA+. Acompanhe também pelo canal de VEJA no YouTube e no Spotify. | LUXO NO TOPO | O grupo francês LVMH, que controla marcas de luxo como Louis Vuitton, Dior e Fendi, voltou ao posto de empresa mais valiosa da Europa na sexta-feira, 17, desbancando a fabricante do remédio Ozempic. A mudança no pódio ocorreu com uma queda nas ações da Novo Nordisk, voltada para medicamentos para diabetes e perda de peso. Os Estados Unidos incluíram os principais produtos da Novo Nordisk, Ozempic e Wegovy, entre os medicamentos sujeitos a negociações de preço com o governo, uma má notícia para a farmacêutica, que liderava entre as companhias europeias mais valiosas desde o segundo semestre de 2023 — época em que destronou a LVMH. Leia mais no Radar Econômico. | | | | | |
| | |
|
|
|
---|
| |
Este e-mail foi enviado para você pela VEJA. Para garantir o recebimento correto em sua caixa de entrada, por favor adicione o nosso e-mail, vejanegocios@abrilmultimidia.com.br, ao seu catálogo de endereços.
Veja nossa Política de Privacidade. Para cancelar o recebimento dos nossos e-mails |
| |
|
|
---|
|
© 2025 Abril Comunicações |
|
---|
|
|
|
Nenhum comentário:
Postar um comentário