Notícias e análises da economia e do mundo dos negócios, diretamente da redação de VEJA. Inscreva-se para receber as newsletters de VEJA clicando neste link. |
|
---|
Investidores acompanham Trump em Davos à espera de políticas tarifárias |
|
---|
| |
Bom dia! Os investidores estão animados. A chegada oficial de Donald Trump à presidência dos Estados Unidos, que era vista como um fator de pressão sobre o câmbio, os juros futuros e a bolsa, acabou se tornando uma justificativa para novas compras de ativos locais — em um movimento que levou o Ibovespa a encostar novamente nos 123 mil pontos e o dólar a ceder para um nível abaixo de R$ 6 pela primeira vez desde dezembro. O otimismo tem um motivo: Trump, até aqui, prometeu, mas não cumpriu. Embora sua retórica tenha permanecido dura em relação aos laços comerciais com outros países, o republicano pegou leve com a China e não trouxe nada novo em relação ao que o mercado já sabia. Conclusão: os investidores aproveitaram para ajustar posições e corrigir excessos nos preços, permitindo a recuperação do Ibovespa e a queda do dólar. Mas nem tudo são flores. Profissionais de mercado alertam que a trégua pode durar pouco, caso Trump anuncie medidas diretas de taxação de produtos importados e outras retaliações comerciais contra diversos países e blocos econômicos — inclusive o Brasil. Nesse cenário, todo o otimismo visto até aqui pode ser revertido, gerando uma nova onda de busca por proteção. De olho nesse ambiente incerto, os mercados serão testados hoje com a participação de Trump no Fórum de Davos, em um dia de agenda com poucos indicadores econômicos relevantes. Dependendo do tom adotado, os ativos locais podem voltar a entrar em rota de queda, antecipando um cenário mais hostil para economias emergentes. Até agora, embora tenha adotado um discurso moderado, o novo presidente americano já entrou em rota de colisão com o México, o Canadá e a Rússia. Também na Suíça, VEJA realiza o Brazil Economic Forum Zurich 2025, que reúne autoridades e executivos para tratar sobre as oportunidades e desafios do Brasil em um cenário de mudança internacional. O evento tem transmissão pelo VEJA+, streaming de VEJA, e pelo Youtube. Bons negócios! |
|
---|
Futuros S&P 500: -0,18% Futuros Nasdaq: -0,49% Futuros Dow Jones: +0,05% *às 7h52 |
|
---|
| |
4h30 - Brazil Economic Forum, evento promovido por VEJA e Lide 8h - Turquia divulga decisão sobre taxa de juros 9h - Reunião do Conselho Monetário Nacional (CMN) 10h30 - EUA anunciam pedidos semanais de auxílio-desemprego 13h - Donald Trump discursa no Fórum Econômico Mundial de Davos 15h - Lula se reúne com os ministros Fernando Haddad, Rui Costa e Sidônio Palmeira 20h30 - Japão divulga índice de inflação de janeiro |
|
---|
| |
- Índice europeu (Euro Stoxx 50): -0,12%
- Londres (FTSE 100): -0,08%
- Frankfurt (Dax): +0,21%
- Paris (CAC): +0,23%
*às 7h53 |
|
---|
| |
- Índice chinês CSI 300 (Xangai e Shenzhen): +0,18%
- Hong Kong (Hang Seng): -0,40%
- Bolsa de Tóquio (Nikkei): +0,79%
|
|
---|
| |
- Brent*: +0,13%, a US$ 79,10
- Minério de ferro: +0,44%, a US$ 109,99 na bolsa de Dalian, na China
*às 7h46 |
|
---|
| |
Motivos para a queda O mercado de câmbio no Brasil passa por uma trégua. Depois de estourar o nível dos 6 reais no ano passado, a moeda americana fechou a quarta-feira cotada a 5,94 reais, cotação que não atingia desde novembro. O motivo para isso é simples: um ajuste. Depois de ter precificado um cenário extremamente hostil para emergentes com a chegada de Donald Trump ao poder nos Estados Unidos, os investidores aproveitam para rever e recalibrar algumas posições, em um movimento de correção de preços "esticados". Leia mais nesta reportagem.
|
|
---|
| |
| | |
| |
|
| | |
| |
|
|
---|
|
| | | | | | | | | |
|
|
|
---|
Este e-mail foi enviado para você pela VEJA. Para garantir o recebimento correto em sua caixa de entrada, por favor adicione o nosso e-mail, vejanegocios@abrilmultimidia.com.br, ao seu catálogo de endereços. Veja nossa Política de Privacidade. |
| |
|
|
---|
|
|
|
Nenhum comentário:
Postar um comentário