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| | DE VOLTA À CASA BRANCA | |
| Donald Trump tomou posse como novo presidente dos Estados Unidos em uma cerimônia no Capitólio que contou com a presença dos chefes de big techs e outros políticos americanos. Em seu discurso, voltou a dizer que "a era de ouro da América começa agora", criticou o governo do antecessor Joe Biden e anunciou medidas contra imigração, importações e questões de gênero. Já na Casa Branca no fim do dia, o republicano assinou decretos que declaram emergência na fronteira sul, retiram o país da OMS e do Acordo de Paris, perdoam os invasores do 6 de Janeiro e também adiam o banimento do TikTok, entre outros. | | Ao enviar seus cumprimentos a Trump pela posse, Lula disse esperar que o republicano tenha "um mandato exitoso, que contribua para a prosperidade e o bem-estar do povo dos EUA e um mundo mais justo e pacífico". Mais cedo, o brasileiro, que não foi convidado para a cerimônia, já havia dito que "nós não queremos briga". Na Casa Branca, Trump foi questionado sobre o Brasil e outros países sul-americanos e afirmou: "Eles precisam muito mais de nós do que nós precisamos deles. Na verdade, não precisamos deles." Por aqui, um dos que celebraram a volta do magnata ao poder foi o governador de SP, Tarcísio de Freitas, que usou o boné do americano. O gesto rendeu elogios de bolsonaristas, mas muitas críticas de outros eleitores. Por lá, compareceram ao evento Michelle Bolsonaro, Eduardo Bolsonaro e outros nomes da direita. | | PRIMEIRA REUNIÃO DO ANO | |
| O ministro da Casa Civil, Rui Costa, afirmou que Lula "não tomou qualquer decisão" sobre uma reforma ministerial durante as sete horas de reunião com todos os seus auxiliares, a primeira de 2025. "O presidente continua refletindo", disse. No início do encontro, o petista deu uma bronca na equipe ao ressaltar que "daqui para frente, nenhum ministro vai poder fazer portaria que depois crie confusão", em alusão às mudanças no Pix – revogadas posteriormente –, que causaram prejuízo à imagem do governo. O petista também destacou a "nova característica" do povo brasileiro, que agora "gosta de ser empreendedor" e que o governo precisa "aprender a trabalhar" com essa fatia da população. |
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