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O Ibovespa, principal índice da bolsa brasileira, opera em queda, aos 123 mil pontos, enquanto o dólar comercial recua. Até o meio do dia, a moeda era vendida a R$ 5,94. Foi a primeira vez em mais de um mês que o dólar passou a ser negociado abaixo dos R$ 6. O movimento segue a tendência dos mercados internacionais, que refletem a expectativa de uma política comercial menos agressiva de Donald Trump. Na terça-feira, o republicano afirmou que seu governo está discutindo a imposição, a partir de fevereiro, de uma tarifa de 10% sobre os produtos importados da China. Além disso, ele citou barreiras para produtos da União Europeia, Canadá e México. Apesar de voltar a falar sobre aumentar tarifas, o percentual anunciado pelo republicano é bem mais brando do que o citado por ele na campanha, de 60% para produtos chineses. |
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RELAÇÕES COM OS AMERICANOS | O repórter Diego Gimenes entrevistou Flávio Roscoe, presidente da Federação das Indústrias do Estado de Minas Gerais (Fiemg), e André Galhardo, consultor econômico da plataforma Remessa Online, para o programa VEJA Mercado desta quarta-feira. Roscoe afirmou que o Brasil deveria melhorar a relação com os Estados Unidos e construir um ambiente para um acordo comercial com os americanos. Ele diz ainda que a postura do governo de colocar panos quentes nas polêmicas de outrora é correta. Já Galhardo fala sobre a queda do dólar no Brasil e o cenário para investimentos estrangeiros diretos e indiretos. O especialista diz ainda que a meta de inflação do Brasil é baixa e que os alimentos tendem a ser os maiores vilões se o governo não agir depressa. Para não perder nenhuma edição do programa, acesse a plataforma de streaming VEJA+. Acompanhe também pelo canal de VEJA no YouTube e no Spotify. | APETITE ESTRANGEIRO? | Os investidores estrangeiros já acumulam um saldo líquido positivo de R$ 3,7 bilhões na Bolsa em janeiro. A cifra refere-se à diferença entre o total de compras e de vendas realizadas no período de 1º a 20 deste mês, que contou com treze pregões. O montante é quase quatro vezes superior ao dos treze primeiros pregões de dezembro, que somaram um saldo positivo de 1 bilhão de reais. Tradicionalmente, os investidores internacionais são uma força decisiva para direcionar o sobe-e-desce das ações no mercado brasileiro ao responder pela maioria dos negócios. Ainda é cedo para comemorar, contudo. Das 13 sessões realizadas neste mês, os investidores internacionais encerraram com saldo positivo em apenas cinco. Além disso, as entradas foram concentradas em duas sessões. No dia 16, os estrangeiros foram atraídos pela venda de ações da Vale em poder da Cosan, um negócio que movimentou R$ 9 bilhões e zerou a posição da empresa de Rubens Ometto na mineradora | | | | | |
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