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O Ibovespa opera em estabilidade, aos 122 mil pontos, enquanto o dólar registra mais um dia de queda. Até o meio-dia, a moeda era vendida a R$ 5,87. Os investidores reagem ao IPCA-15, a prévia da inflação, que veio acima do esperado, e às declarações do presidente americano, Donald Trump. De um lado, o tom mais agressivo de Trump sobre os juros nos Estados Unidos aumenta a incerteza sobre o futuro da política monetária do país. Por outro, um discurso mais ameno em relação à China tranquiliza os mercados, reduzindo os temores de uma guerra comercial. |
A prévia da inflação subiu 0,11% em janeiro, desacelerando em relação ao 0,34% registrado em dezembro. O número, no entanto, veio acima das previsões dos analistas, que projetavam uma deflação de -0,01%. Nos últimos 12 meses, o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo 15 (IPCA-15) acumulou alta de 4,50%, abaixo dos 4,71% registrados nos 12 meses imediatamente anteriores. Em janeiro de 2024, o indicador havia subido 0,31%. O grupo alimentação e bebidas foi o maior responsável pela inflação de janeiro, com alta de 1,06%, destacando-se os aumentos no tomate (17,12%) e no café moído (7,07%). A alta nos preços dos alimentos preocupa a equipe de Lula, que avalia que a inflação crescente tem corroído a popularidade do presidente. Por isso, medidas estão sendo estudadas para conter novas altas. |
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INTERVENÇÃO | O repórter Diego Gimenes entrevistou Welber Barral, consultor do banco Ouribank e ex-secretário de Comércio Exterior, para o programa VEJA Mercado desta sexta-feira. O especialista afirmou que soluções simplistas não resolvem problemas complexos, como o aumento nos preços dos alimentos. O ministro Rui Costa mencionou a possibilidade de "intervir" e criar ações para reduzir os preços nos supermercados, mas recuou após a repercussão negativa nas redes sociais. Barral também destacou as semelhanças entre Lula e Trump nos ataques ao Banco Central, a postura do Brasil em relação aos Estados Unidos, a recente queda acentuada do dólar comercial e a ameaça de Javier Milei de retirar a Argentina do Mercosul. Para não perder nenhuma edição do programa, acesse a plataforma de streaming VEJA+. Acompanhe também pelo canal de VEJA no YouTube e no Spotify. | PÁGINAS AMARELAS: BERNARD APPY | O economista Bernard Appy, chefe da Secretaria Especial sobre a Reforma Tributária no governo Lula, é o entrevistado das Páginas Amarelas de VEJA nesta semana. Em conversa com as repórteres Juliana Elias e Camila Pati, Appy fez um balanço das medidas aprovadas. A promessa do novo regime tributário é redesenhar o complexo e ineficiente sistema brasileiro de tributos sobre o consumo. A transparência será um dos principais ganhos, garante o economista: "Ninguém sabe direito quanto paga de impostos, mas passaremos todos a saber", afirma. Ele assegura que as mudanças deverão desatar os nós que sufocam a vida de empresas e pessoas, além de atacar a raiz do chamado custo Brasil. Leia a entrevista completa no site de VEJA. | | | | | |
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