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| | O presidente eleito dos EUA, Donald Trump, toma posse para um novo mandato nesta segunda-feira. O governo brasileiro será representado oficialmente pela embaixadora em Washington, Maria Luiza Viotti. Lula não foi convidado para o evento. Em um discurso no domingo na capital americana, o republicano prometeu cortar impostos e afirmou que sua administração dará início à "maior deportação da história" do país. O magnata promete assinar mais de 100 decretos já para os próximos dias. | | A inclusão dos militares no pacote de ajuste fiscal anunciado pelo governo Lula deve gerar uma corrida aos gabinetes dos parlamentares de oposição em busca de alterações no texto. O projeto enviado ao Congresso ainda não tem relator definido, mas deve ser debatido neste ano. Internamente, a avaliação é que o texto precisa de mudanças e que o diálogo será mais aberto com a oposição a Lula. A investida foi alertada à cúpula militar, que vê como impossível evitar desgastes com a votação. Há também entre os fardados quem viu uma das medidas mais como uma cutucada do governo do que um avanço econômico de fato. | | O QUE PODE ATRAPALHAR ALCKMIN | |
| Em meio à incerteza sobre a permanência do ministro da Defesa, José Múcio, militares de alta patente começaram a discutir reservadamente possíveis substitutos. Um dos cotados é o vice-presidente Geraldo Alckmin, atual ministro do Desenvolvimento, que tem uma relação cordial com as forças. No entanto, nos últimos dias, o pessebista passou a sofrer resistência por causa de declarações dadas no passado. Em 2018, por exemplo, o político falou sobre criar um sistema unificado de aposentadoria, tema espinhoso entre os agentes, e defendeu a existência de uma Guarda Nacional, o que é rechaçado pelas tropas. | | Lula comanda hoje a primeira reunião ministerial do ano. O encontro acontecerá na Granja do Torto, uma das residências oficiais da Presidência em Brasília, nesta manhã. A reunião será a primeira com a participação do novo ministro da Secom, o publicitário Sidônio Palmeira, que substituiu Paulo Pimenta no cargo. Segundo ele, sua chegada marca o início do "segundo tempo" da gestão do presidente, envolvido em tratativas para promover trocas no primeiro escalão do governo. |
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