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O Ibovespa opera em alta, aos 123,7 mil pontos, enquanto o dólar avança, negociado a R$ 5,92 no meio do dia. O principal índice da B3 começou o pregão em queda, mas reverteu o sinal pela manhã, impulsionado pela valorização das ações da Petrobras e dos grandes bancos. Apesar do otimismo no mercado acionário, as projeções econômicas continuam desafiadoras. Nesta manhã, analistas de mercado revisaram para cima as estimativas de inflação para 2025. De acordo com o relatório Focus do Banco Central, a expectativa para o IPCA deste ano subiu de 5,08% na semana passada para 5,50%. A projeção de crescimento do PIB para 2025 também foi ajustada, de 2,04% para 2,6%. No exterior, os principais índices americanos recuam devido à baixa das empresas de tecnologia, após a chinesa DeepSeek lançar um modelo de inteligência artificial de código aberto e gratuito — uma possível ameaça à liderança das companhias americanas nesse mercado. |
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INTERFERÊNCIA | O repórter Diego Gimenes entrevistou Rubens Terra, economista e sócio da gestora Equus Capital, para o programa VEJA Mercado desta segunda-feira. O especialista destacou a valorização de 5,1% do real frente ao dólar em janeiro — trata-se da segunda melhor performance entre as principais moedas globais no mês. Ele apontou, no entanto, que o movimento ainda está longe de compensar as perdas acumuladas de 2024 e que a tendência de alta do dólar no Brasil persiste. Terra comentou também as reuniões do presidente Lula com a Petrobras e as redes de supermercado, ressaltando que manobras para conter a inflação costumam gerar ruídos e prejudicar o caixa das empresas. O economista falou ainda sobre a primeira reunião do Copom sob a liderança de Gabriel Galípolo e mencionou a polêmica envolvendo a deportação de imigrantes brasileiros e colombianos pelos Estados Unidos.Para não perder nenhuma edição do programa, acesse a plataforma de streaming VEJA+. Acompanhe também pelo canal de VEJA no YouTube e no Spotify. | DEFASAGEM | A defasagem nos preços da gasolina e do óleo diesel em relação ao mercado internacional aumentou nas primeiras semanas de janeiro, quando comparada aos últimos dias de 2024. No caso da gasolina, a diferença subiu de 6% para 8% entre os dias 30 de dezembro e 24 de janeiro — um avanço de 2 pontos percentuais. Para o diesel, a defasagem cresceu 4 pontos percentuais, de 11% para 15%. Os dados são da Associação Brasileira dos Importadores de Combustíveis (Abicom). De acordo com a entidade, manter a paridade dos preços internos com a média do mercado internacional é fundamental para assegurar o abastecimento no país. Nesta tarde, o presidente Lula se reunirá com Magda Chambriard, presidente da Petrobras, em meio à pressão por ajustes nos preços dos combustíveis — um movimento que pode impactar ainda mais a inflação. | | | | | |
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