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| | Na primeira reunião sob o comando de Gabriel Galípolo, o Banco Central elevou em um ponto a taxa básica de juros, que passa de 12,25% para 13,25% ao ano. Esta foi a quarta alta seguida da Selic em uma decisão unânime do Copom. O aumento já era esperado pelo mercado. O aperto mostra o esforço da autoridade monetária em tentar conter a inflação e a desancoragem das expectativas. Para analistas ouvidos por VEJA, o comunicado mostra que Galípolo fez um aceno ao mercado, mas a dúvida sobre os próximos passos persiste. Nos EUA, o Fed manteve a taxa inalterada na primeira reunião após a posse de Donald Trump. | | Comandante do PT, a deputada federal Gleisi Hoffmann está prestes a confirmar uma dupla vitória. A não ser que haja uma reviravolta, ela será convidada por Lula para assumir a Secretaria-Geral da Presidência, que tem entre as suas atribuições fazer a interlocução com sindicatos e movimentos sociais. A pasta atualmente é chefiada por Márcio Macêdo, cuja atuação é considerada apagada. Para além disso, a parlamentar não aceitou adiantar a eleição dentro do partido, como queriam petistas próximos a Lula. Em Brasília hoje é incontestável o status político que a parlamentar alcançou e o alto prestígio que tem junto ao presidente. | | ENTREVISTA COM RANDOLFE RODRIGUES | |
| Líder do governo no Congresso, o senador Randolfe Rodrigues diz, em entrevista a VEJA, ser contra a "intervenção" estatal para conter, por exemplo, o aumento no preço dos alimentos. Para ele, "intervenção e economia são duas palavras que no Brasil não podem ser conjugadas na mesma frase". O parlamentar também afirma que o governo, que, segundo ele, é de centro e não de esquerda, enfrenta problemas de popularidade por vários fatores, elogia o ministro Fernando Haddad, salienta que a anistia aos golpistas não passará no Legislativo e prevê que, sem Lula em 2026, os governistas serão surrados nas urnas. | | O Ministério do Planejamento anunciou, em nota divulgada em conjunto com o IBGE, a suspensão temporária da Fundação IBGE+ que buscava novas fontes de financiamento para o instituto. Segundo o comunicado, o motivo da decisão é que o modelo precisa ser revisto e pode exigir mudanças na legislação. Por isso, o governo pretende discutir alternativas com o Congresso antes de seguir com qualquer decisão. A criação da fundação havia agravado a crise entre a direção da autarquia e o sindicato dos servidores, que a classificou como 'IBGE paralelo'. | | LIVES ESPECIAIS DE VEJA | |
| As eleições para as presidências da Câmara dos Deputados e do Senado Federal terão cobertura especial de VEJA neste sábado, em duas lives transmitidas em todos os nossos canais digitais. A primeira, às 9h30, vai trazer análises sobre a disputa no Senado. A segunda, às 15h30, focará no pleito da Câmara. Comandados por Marcela Rahal, os programas contarão com transmissão ao vivo, comentários dos colunistas Robson Bonin (Radar) e José Benedito (Maquiavel), entradas ao vivo direto do Congresso e avaliação de especialistas, além de reportagens especiais para o site, com bastidores direto de Brasília. |
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