MEIO DO DIA - Rombo menor: Mercado reduz em quase R$ 3 bilhões a projeção para o déficit primário

Caso não esteja visualizando corretamente esta mensagem, acesse aqui Saiba antes. Saiba Mais ­ ­ Notícias e análises da economia e do mundo dos negócios, diretamente da redação de VEJA. Inscreva-se para receber as newletters de VEJA clicando neste link.                                           Edição: Larissa Quintino ­ ­ MEIO DO DIA MOMENTO DO MERCADO O Ibovespa opera em queda de 0,53%, aos 122 mil pontos, enquanto o dólar sobe 0,18%, vendido a R$ 6,03 até o meio do dia. Na B3, as ações da Gol e da Azul registram as maiores valorizações do dia, após as aéreas terem assinado na noite de ontem, quarta-feira, um memorando para tratar de um eventual processo de fusão entre as duas companhias. Por volta das 12h, os papéis da Gol subiam 8,6%, a R$ 1,77, enquanto as ações da Azul avançavam 5,2%, a R$ 4,64. Na agenda macroeconômica, o mercado financeiro reduziu em quase R$ 3 bilhões a projeção para o déficit primário do governo federal em 2025, conforme aponta o relatório Prisma Fiscal divulgado nesta manhã pelo Ministério da Fazenda. A mediana de estimativas foi de 84,3 bilhões de reais, ante 87,3 bilhões na edição anterior. A meta do governo para este ano é de déficit zero, com um intervalo de tolerância de 0,25 ponto percentual do PIB – aproximadamente R$ 30 bilhões – tanto para cima quanto para baixo ASSINATURA DA REFORMA O presidente Lula vai assinar nesta quinta-feira o projeto de lei complementar que regulamenta a reforma tributária, aprovado pelo Congresso no fim do ano passado. A sanção do PLC 68/2024 vai acontecer em evento no Palácio do Planalto, marcado para as 15h. O prazo para que o presidente sancionasse ou vetasse o texto se encerra justamente nesta quinta. Ontem, o presidente se reuniu com seis ministros — o vice-presidente Geraldo Alckmin (Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços), Miriam Belchior (substituta na Casa Civil), Fernando Haddad (Fazenda), Olavo Noleto (substituto na Secretaria de Relações Institucionais da Presidência), Sidônio Palmeira (Secom) e Jorge Messias (AGU) — para discutir possíveis vetos a partes do texto.  O projeto aprovado no Congresso trata da criação de três novos tributos: o Imposto sobre Bens e Serviços (IBS), a Contribuição Social sobre Bens e Serviços (CBS) e o Imposto Seletivo (IS). Eles vão substituir o PIS, a Cofins, o ICMS, o ISS e parcialmente o IPI. ­ SEM SAÍDA O repórter Diego Gimenes entrevista Mauro Rochlin, economista e professor da Fundação Getulio Vargas, no programa VEJA Mercado desta quinta-feira. Para ele, o governo ficou sem outra saída a não ser revogar as mudanças no Pix porque foi feito "um escarcéu tremendo em cima de uma medida de pouco impacto financeiro". Rochlin diz ainda que a credibilidade do governo está prejudicada e que sua imagem está manchada no Congresso e na sociedade. O economista comenta também a queda do dólar e a fusão entre Azul e Gol.Para não perder nenhuma edição do programa, acesse a plataforma de streaming VEJA+. Acompanhe também pelo canal de VEJA no YouTube e no Spotify.  LEIA MAIS + José Casado: Crise do Pix mostrou Lula sem rumo diante da desconfiança no governo  + Prévia do PIB' avança 0,1% em novembro, acima da expectativa do mercado  + Guerra à vista: o que Azul e Gol vão dizer ao Cade para aprovar negócio ­ ­ ­ ­ ­ ­ ­ Este e-mail foi enviado para você pela VEJA. Para garantir o recebimento correto em sua caixa de entrada, por favor adicione o nosso e-mail, vejanegocios@abrilmultimidia.com.br, ao seu catálogo de endereços. Veja nossa Política de Privacidade.     Para cancelar o recebimento dos nossos e-mails clique aqui © 2025 Abril Comunicações