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O Ibovespa, principal índice da B3, registra alta nesta quarta, com o mercado tentando romper a marca dos 120 mil pontos. O movimento reflete a queda dos juros futuros, impulsionada por dados mais fracos do setor de serviços, que aliviaram as preocupações com a inflação e indicaram que a política monetária restritiva já está surtindo efeito. No cenário internacional, a atenção se volta para os Estados Unidos. A inflação americana (CPI), registrou alta de 0,4% em dezembro, fechando 2024 com taxa anual de 2,9%. Em novembro, a taxa anual foi menor, de 2,7%. Apesar do avanço, o número veio dentro do esperado. O mercado aguarda agora a divulgação do Livro Bege, que fornecerá pistas cruciais sobre a atividade econômica americana e os próximos passos do Federal Reserve. O dólar segue em trajetória de queda, cotado a R$ 6,04 até o meio do dia. |
Usado por 76,4% da população, o Pix está sofrendo um revés com uma onda de fake news que se espalhou desde o anúncio da ampliação da fiscalização da Receita. Neste início de ano, o volume de transações via Pix registrou a maior queda percentual em relação ao mesmo período do mês anterior desde o lançamento do sistema, em novembro de 2020. De 4 a 10 de janeiro, foi realizado 1,25 bilhão de operações, marcando um recuo de 10,9% em comparação ao mesmo intervalo de dezembro de 2024, segundo dados do Sistema de Pagamentos Instantâneos do Banco Central. A retração supera o recorde anterior de queda, que havia ocorrido em janeiro de 2022, quando o número de transações caiu 7,5% em relação ao mês anterior. A queda pode ser explicada para além da sazonalidade. As mudanças na fiscalização e a inclusão do Pix no monitoramento de movimentações financeiras da Receita Federal geraram uma onda de fake news e um aumento da desconfiança de pequenos empresários e consumidores. A Receita nega que o aperto da fiscalização mire o pequeno contribuinte. |
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TRUMP E OS INVESTIMENTOS | | | POSIÇÃO INCÔMODA | Quando o assunto é controle do nível de endividamento, o Brasil parece só andar para trás. O resultado do déficit nominal do país em 2024 e 2025 será um dos piores do mundo – e bem acima da média dos pares emergentes – ao atingir a marca de 7,8% do Produto Interno Bruto no ano passado e 8,6% do PIB neste ano, segundo estimativas do banco BTG Pactual com base em dados do Fundo Monetário Internacional e do Banco Central. O déficit nominal equivale ao resultado das receitas menos as despesas do governo (resultado primário), acrescido do pagamento de juros da dívida. É um indicador essencial observado por economistas para avaliar a qualidade e a saúde das contas públicas de um país. Entre os pares do Brasil, países como México, Chile, Colômbia e Peru deverão registrar déficits nominais abaixo de 4% do PIB em 2025. Leia mais da reportagem de Juliana Machado. | | | | | |
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