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O Ibovespa, principal índice da B3, oscilava nesta sexta-feira, 17, e o dólar operava perto da estabilidade, refletindo um cenário de cautela no mercado. Por volta das 12h, o índice, que chegou a cair mais cedo, subia 0,25%, aos 121,5 mil pontos. Já o dólar estava em alta de 0,2%, cotado a R$ 6,07. Nos Estados Unidos, as principais bolsas operam em queda, à espera da posse de Donald Trump como presidente na segunda-feira, 20. No Brasil, os investidores ainda digerem os vetos do presidente Luiz Inácio Lula da Silva à reforma tributária. A principal lei que regulamenta a nova estrutura foi sancionada ontem pelo presidente. No cenário externo, a China registrou um crescimento de 5%, atingindo a meta do governo e impulsionando, por aqui, empresas exportadoras de commodities, como a Vale. Após os ganhos expressivos de ontem, com o anúncio do memorando de fusão, as ações da Azul e Gol recuam fortemente, à medida que surgem dúvidas sobre o sucesso da operação devido ao alto endividamento das empresas e ao impacto dessa concentração no preço das passagens aéreas. |
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OS ERROS DO PRESIDENTE | | O repórter Diego Gimenes entrevistou o empresário João Amoêdo para o programa VEJA Mercado desta sexta-feira. O fundador e ex-presidente do Partido Novo afirmou que o presidente Lula "acha que governa para um mundo de 15 anos atrás", e que o cenário global é mais difícil e incerto do que foi outrora. Amoêdo considera que existem diferenças de temperamento entre os ministros Fernando Haddad e Paulo Guedes e que Lula precisa "dar mais prestígio" ao seu ministro da Fazenda para não repetir os erros cometidos pelo ex-presidente Jair Bolsonaro, que culminaram em sua derrota na eleição presidencial de 2022. Amoêdo fala ainda sobre a avaliação do setor privado sobre o dólar, as trapalhadas do governo na crise do Pix e responde se voltaria a se candidatar a cargos públicos. Para não perder nenhuma edição do programa, acesse a nova plataforma de streaming VEJA+. Acompanhe também pelo canal de VEJA no YouTube e no Spotify. | A NOVELA DO PIX | Com 160 milhões de brasileiros cadastrados e cerca de 250 milhões de transações por dia, o Pix, lançado em 2020, tomou proporções gigantes no país. O governo federal, entretanto, parece ter subestimado esse alcance e precisará tomar mais cuidado em sua comunicação depois do episódio em que a Receita Federal, de forma descuidada, anunciou a medida - revogada nesta semana, após as polêmicas - que ampliava o leque de instituições obrigadas a reportar as transações financeiras de seus clientes, incluindo as feitas por Pix. Era uma medida acertada e que mirava, sobretudo, a sonegação fiscal, mas a falta de clareza na comunicação oficial deu margem a uma proliferação de notícias falsas e muitas críticas nas redes. Os resultados foram um estado de apreensão generalizado entre empreendedores e consumidores e uma crise institucional dentro do governo, conforme mostra reportagem desta semana da revista VEJA. | | | | | |
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