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O dólar mantém sua trajetória de queda nesta terça-feira, sendo negociado a R$ 6,07 até o meio do dia, enquanto o Ibovespa registra uma modesta alta, alcançando 119,1 mil pontos. O mercado brasileiro segue fortemente atrelado ao ambiente externo. A perspectiva de que o presidente eleito Donald Trump possa gradualmente aumentar as tarifas sobre importações exerceu pressão nos rendimentos dos Treasuries (títulos do Tesouro dos Estados Unidos), contribuindo para o enfraquecimento do dólar. Esse movimento, combinado com a alta de 2,22% no preço do minério de ferro na bolsa de Dalian, estimulado por novas sinalizações do governo chinês de que pretende impulsionar o consumo, vem sustentando o Ibovespa. |
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ESTRANGEIRO NA BOLSA E POLÊMICA DO PIX | | O repórter Diego Gimenes entrevistou Fernando Luiz, gestor da Trópico Investimentos, e Cristina Helena de Mello, professora de economia da PUC-SP, para o programa VEJA Mercado desta terça-feira. O gestor afirmou que a bolsa de valores ainda não está sentindo os impactos das incertezas com o futuro governo Trump, e que a saída de dinheiro estrangeiro do Brasil em 2025 continua relacionada às incertezas fiscais do país. Já a professora falou sobre a tentativa da Receita Federal de contornar a polêmica em torno das mudanças que afetam o Pix. Ela afirmou que a nova legislação foi mal comunicada pelo governo e que comerciantes e empresários não devem temer as alterações, cujo objetivo é aumentar a fiscalização e combater o crime organizado. Para não perder nenhuma edição do programa, acesse a plataforma de streaming VEJA+. Acompanhe também pelo canal de VEJA no YouTube e no Spotify. | NO LIMITE | Poucos acreditavam — e muitos ainda não acreditam —, mas o governo federal deve ter conseguido reduzir o buraco das contas públicas em 2024 a um tamanho suficiente para enquadrá-lo dentro do limite mínimo permitido pela meta de resultado primário definida pelo arcabouço fiscal. Essa projeção é baseada em dados preliminares das despesas e receitas da União em dezembro, segundo especialistas como a equipe de pesquisa econômica da gestora Warren Investimentos e a consultoria de Orçamento da Câmara dos Deputados. A estimativa da Warren é que o resultado tenha ficado em um déficit de R$ 22,2 bilhões, ou cerca de 0,2% do PIB. Esse valor já desconta os gastos de R$ 21,9 bilhões, destinados pelo governo como ajuda para enfrentamento da calamidade do Rio Grande do Sul. Na mesma linha, a equipe técnica da Câmara calcula que o déficit federal total de 2024 tenha ficado abaixo de R$ 40 bilhões até dezembro, "entre 0,3% e 0,4% do PIB". Subtraindo os gastos com o Rio Grande do Sul, o resultado fica dentro da banda de tolerância, que permite um déficit de até R$ 28,8 bilhões. | | | | | |
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