| As notícias de política mais relevantes para o início do seu dia, diretamente da redação de VEJA. Acesse também o grupo oficial de VEJA no WhatsApp clicando neste link. |
|
---|
| |
| | A TEMPESTADE DOS ALIMENTOS | |
| A promessa de picanha barata e cerveja para acompanhar foi transformada em símbolo da campanha vitoriosa de Lula em 2022. Passados dois anos de mandato, porém, o compromisso de carne a preço de pechincha não foi cumprido – pelo contrário. Conforme mostra matéria de VEJA, o item é um dos produtos da cesta de alimentos que estão em alta – e não é o único –, um problema que chega justamente no momento em que o presidente enfrenta queda na aprovação. Para piorar, o governo reagiu a esta crise com atraso e de forma atrapalhada, tentado a realizar medidas populistas. Na quinta, porém, Lula disse que não fará "bravata" para baixar preços. O certo é que a inflação, que hoje atormenta o eleitor, pode custar caro ao político em 2026. | | A deputada federal Carla Zambelli (PL-SP) teve o mandato cassado pela Justiça Eleitoral de SP por abuso de poder político e uso indevido dos meios de comunicação. Além de perder o cargo, a parlamentar foi condenada à inelegibilidade por oito anos a partir das eleições de 2022. Por 5 votos a 2, o TRE paulista entendeu que ela violou os limites da liberdade de expressão ao publicar informações falsas sobre supostas fraudes eleitorais. A ação foi movida pela deputada federal Sâmia Bomfim (PSOL-SP). Zambelli falou em "perseguição" e disse que irá recorrer. | | Ao lançar-se candidato "independente" à presidência do Senado, Marcos Pontes (PL-SP) embarcou na mais turbulenta missão de sua carreira. O voo solo do senador foi visto como severa traição pelo seu principal fiador na política, o ex-presidente Jair Bolsonaro, e rendeu até uma bronca pública. A iniciativa também desagradou à cúpula do PL, que, como o capitão, fechou acordo com Davi Alcolumbre na eleição da Casa, que acontece neste sábado. Além disso, Pontes se tornou mais um na crescente lista de pessoas que desafiam a liderança de Bolsonaro na direita. E essa lista, que tem nomes como Nikolas Ferreira, Ronaldo Caiado, Pablo Marçal e Gusttavo Lima, pode aumentar, uma vez que o ex-presidente está distante de ter seu nome nas urnas em 2026. | | Em fevereiro de 2023, o senador Sergio Moro (União Brasil-PR) foi informado de que seu nome integrava uma lista de marcados para morrer do PCC. Recentemente, a Justiça Federal condenou oito integrantes da facção por participação no planejamento do sequestro. Mas há ainda um capítulo a ser descoberto neste caso: quem deu ordens para a execução do crime. VEJA teve acesso à íntegra do processo, onde é possível perceber o poder e a ousadia dos criminosos. Após a condenação de seus algozes, o próprio Moro encaminhou um pedido para que se abra um novo inquérito com objetivo de identificar quem é o mandante. |
|
|
---|
| |
Este e-mail foi enviado para você pela VEJA. Para garantir o recebimento correto em sua caixa de entrada, por favor adicione o nosso e-mail, veja@abrilmultimidia.com.br, ao seu catálogo de endereços.
Veja nossa Política de Privacidade. Para cancelar o recebimento dos nossos e-mails |
| |
|
|
---|
|
© 2025 Abril Comunicações |
|
---|
|
|
|
Nenhum comentário:
Postar um comentário