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| | Após ser deposto por forças rebeldes, o presidente da Síria, Bashar al-Assad, foi para Moscou com a família, onde receberá asilo político. Diante da crise, o Ministério das Relações Exteriores recomendou que brasileiros deixem o país e acompanhem alertas. Segundo o Itamaraty, 'não há registro de nacionais entre as vítimas das hostilidades'. Joe Biden e Emmanuel Macron comentaram a queda do ditador, no poder há 24 anos. O secretário-geral das Nações Unidas, António Guterres, disse que o futuro da Síria é uma questão a ser determinada pelos sírios. | | O relatório do projeto de lei complementar da reforma tributária, que prevê a regulamentação do Imposto e a Contribuição sobre Bens e Serviços, deve ser lido nesta segunda na CCJ do Senado. A expectativa é que logo após a apresentação por parte do relator Eduardo Braga (MDB-AM), o presidente da comissão, Davi Alcolumbre (União Brasil-AP), conceda vista coletiva de 48 horas sobre a proposta para discuti-la e colocá-la em votação já na quarta-feira. | | 'INDÍCIOS FORTÍSSIMOS' | |
| O ex-presidente Michel Temer afirmou, em entrevista ao Amarelas On Air, de VEJA, que é preciso aguardar a investigação da PF sobre a tentativa de golpe bolsonarista, mas que, 'por tudo o que foi levantado', os 'indícios são fortíssimos'. Temer descartou a possibilidade de ser vice em uma eventual chapa com Bolsonaro em 2026, ideia cogitada pelo próprio capitão. "Impensável", rechaçou. O ex-mandatário também revelou que fala de forma "esporádica" com o seu sucessor no Planalto e que nunca teve "um relacionamento político próximo". Assista aqui. | | DESISTÊNCIA VOLUNTÁRIA | |
| Militares acusados de envolvimento na trama golpista começaram a estudar saídas jurídicas que tentem minimizar a participação na conspirata. Diante da farta documentação colhida pela Polícia Federal, uma das teses aventadas pelas defesas é a chamada desistência voluntária. Partindo da hipótese de que a denúncia da PGR concluirá que Bolsonaro e os demais indiciados começaram, de fato, a executar um golpe, parte dos militares pretende alegar que, se um agente começou a execução e depois desistiu, ele responde pelos atos praticados até aquele momento, o que seria bem mais leve do que concretizar uma ruptura institucional. Não será tarefa fácil. |
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