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O Ibovespa opera em alta, aos 126,5 mil pontos, enquanto o dólar comercial segue negociado na casa dos R$ 6. Até o meio do dia, a moeda americana era vendida a R$ 6,03. O foco do dia está no pacote fiscal, com destaque para a votação da urgência para a tramitação dos projetos na Câmara dos Deputados. Os presidentes da Câmara, Arthur Lira (PP-AL), e do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG), já declararam que pretendem aprovar todos os textos até o fim do ano, alinhados com a prioridade do Ministério da Fazenda. No entanto, a votação deve enfrentar resistência entre os parlamentares. No cenário internacional, as principais bolsas globais operam em alta. Nos Estados Unidos, os investidores aguardam a divulgação do Livro Bege, que traz um panorama da situação econômica dos 12 distritos do Federal Reserve. |
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GOVERNO EM DESCRÉDITO | O pacote de ajuste fiscal anunciado pelo governo federal teve repercussão profundamente negativa entre agentes do mercado financeiro. Após o anúncio das medidas, na última semana, os índices de popularidade do presidente Luiz Inácio Lula da Silva e do ministro da Fazenda, Fernando Haddad, no setor tiveram uma queda acentuada. Segundo pesquisa Genial Investimentos/Quaest publicada nesta quarta-feira, Lula acumula 90% de avaliação negativa entre investidores, disparando quase 30 pontos percentuais em relação a março deste ano. No mesmo período, a percepção do governo como "regular" despencou de 30% para 7%, e apenas 3% dos agentes do mercado consideram a gestão petista positiva. No caso de Haddad, o índice dos que consideram o seu trabalho negativo cresceu de 12% para 24%, enquanto o de avaliação positiva caiu de 50% para 41% na comparação com março. Já a avaliação "regular" oscilou de 38% para 35% no período. | DESACELERAÇÃO ECONÔMICA | A editora Juliana Machado entrevistou Alvaro Bandeira, economista e coordenador da entidade reguladora Apimec, para o programa VEJA Mercado desta quarta-feira. O mercado acompanhou pela manhã a divulgação da produção industrial do Brasil em outubro, que apresentou queda de 0,2% na base mensal, um desempenho pior do que o esperado. Para Bandeira, o Produto Interno Bruto (PIB) mostrou ontem um desempenho positivo, mas a produção industrial hoje apontou para uma desaceleração da economia. Nenhum dos dados, porém, permite afirmar que a inflação ficará sob controle nos próximos meses. "Temos que olhar com olhos muito críticos para o que o governo fará de política econômica. Do contrário, o Banco Central terá que fazer ajustes mais fortes na taxa Selic", afirmou. Para não perder nenhuma edição do programa, acesse a nova plataforma de streaming VEJA+. Acompanhe também pelo canal de VEJA no YouTube e no Spotify. | PIX NA LIDERANÇA | O brasileiro já usa mais o Pix do que o dinheiro como forma de pagamento, segundo uma pesquisa divulgada pelo Banco Central nesta quarta-feira. Usado por 76% da população, o Pix é o meio de pagamento mais frequente para quase metade dos brasileiros (46%). O dinheiro em espécie — cédulas e moedas — é utilizado por 68,9% da população e é o mais frequente para 22%. Duas mil pessoas foram ouvidas pelo BC de maio a julho deste ano. O nível de confiança é de 95%, e a margem de erro, de 3,1%. Segundo o levantamento, o dinheiro em espécie leva vantagem entre aqueles que possuem menor renda e os mais velhos, enquanto o Pix lidera nos outros estratos da população. | | | | | |
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