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O Ibovespa opera em alta de mais de 1%, enquanto o dólar cede para abaixo da casa dos R$ 6. Até o meio do dia, a moeda era vendida a R$ 5,97. O mercado reage com alívio após a Câmara dos Deputados aprovar, na noite de quarta-feira, o regime de urgência para dois projetos de corte de gastos do governo. Com isso, as propostas poderão ser analisadas diretamente no plenário, sem a necessidade de tramitação nas comissões, acelerando o processo e aumentando as chances de aprovação ainda neste ano. Entre as ações do Ibovespa, o destaque do dia é para as da Eletrobras, que sobem cerca de 6%. O avanço ocorre após a companhia ter anunciado progressos significativos nas negociações com a Advocacia-Geral da União para resolver o litígio sobre sua privatização. Instaurado por decisão do ministro do STF Nunes Marques, o processo também discute o papel do governo nos Conselhos de Administração e Fiscal da Eletrobras, além de reavaliar o acordo de investimentos relacionado à Usina Nuclear Angra 3. |
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FUGA DE ESTRANGEIROS | | A repórter Luana Zanobia entrevistou Alex Fustè, economista-chefe do Andbank, para o programa VEJA Mercado desta quinta-feira. As incertezas sobre o pacote fiscal prejudicam a confiança do mercado e levam à fuga de capital estrangeiro da bolsa brasileira. Em 9 dos 11 meses deste ano, a bolsa registrou saldo negativo. Apesar do crescimento de 0,9% no terceiro trimestre, o avanço do PIB não tem sido suficiente para reverter a saída de recursos. Fustè afirma que as projeções de expansão de 3% da economia brasileira não impressionam. Segundo ele, o país tem potencial para crescer acima de 4%, mas, para isso, é fundamental um maior alinhamento entre as políticas fiscal e monetária, além de uma melhor sintonia com o mercado financeiro. Para não perder nenhuma edição do programa, acesse a nova plataforma de streaming VEJA+. Acompanhe também pelo canal de VEJA no YouTube e no Spotify. | ACORDO MERCOSUL-UE | A presidente da Comissão Europeia, Ursula von der Leyen, decidiu ir ao Uruguai nesta quinta-feira para participar da cúpula do Mercosul. Sua presença, antes não confirmada, aumentou o otimismo em relação às chances de aprovação do acordo comercial entre o bloco sul-americano e a União Europeia, negociado há mais de duas décadas. "A linha de chegada do acordo UE-Mercosul está no horizonte. Vamos trabalhar, vamos cruzá-la. [Será] a maior parceria de comércio e investimento que o mundo já viu. Ambas as regiões serão beneficiadas", afirmou em uma publicação na rede social X. Von der Leyen defende o acordo, que também tem o apoio de países como Alemanha, Espanha e Portugal, mas enfrenta oposição da França, cujos agricultores são contrários à importação de produtos do Mercosul, temendo a concorrência. | | | | | |
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