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O Ibovespa inicia o mês de dezembro em queda, aos 125 mil pontos, enquanto o dólar voltou a superar a marca dos R$ 6, sendo vendido a R$ 6,07, em meio à decepção com o pacote fiscal do governo. O câmbio enfrenta uma nova pressão vinda do exterior: a ameaça de retaliação por parte de Donald Trump, presidente eleito dos Estados Unidos, aos BRICS. O republicano levantou a possibilidade de impor uma tarifa de 100% caso os países do bloco avancem com a proposta de substituir o dólar em suas transações comerciais. |
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PIORA NAS EXPECTATIVAS | A editora Juliana Machado entrevistou Juliana Inhasz, economista e professora do Insper, para o programa VEJA Mercado desta segunda-feira. Os investidores repercutem os dados do Boletim Focus, o primeiro divulgado após o pacote fiscal, que trouxe piora nas estimativas dos economistas para a inflação e a taxa Selic de 2025. Para Inhasz, a dificuldade do governo em ser mais efetivo do ponto de vista fiscal tem gerado crescente preocupação entre economistas, gestores e analistas. "Para 2025, temos um desempenho econômico que não vai repetir os bons ventos de 2024", afirma. "Vamos entrar em 2025 com uma pressão inflacionária maior, tanto no âmbito doméstico quanto externo, devido ao início do mandato de Donald Trump, cujo governo deverá manter taxas de juros mais altas." Para não perder nenhuma edição do programa, acesse a nova plataforma de streaming VEJA+. Acompanhe também pelo canal de VEJA no YouTube e no Spotify. | POLÍTICA FISCAL | Uma das principais dúvidas dos investidores, sobretudo os estrangeiros, é quais variáveis estão sendo mapeadas pelo Banco Central, tanto no cenário interno quanto externo, para entender os riscos no Brasil. A resposta do futuro presidente do BC e atual diretor de política monetária da autarquia, Gabriel Galípolo, começa pela desancoragem das expectativas. "É um tema que temos monitorado com bastante atenção, pelo tamanho do incômodo que nos gera a desancoragem durante um ciclo de alta de juros", disse Galípolo nesta segunda-feira, durante evento promovido pela XP. "O papel do Banco Central é reancorar essas expectativas", completou, sinalizando a continuidade de uma política monetária contracionista. | | | | | |
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