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O Ibovespa operava em alta de mais de 1%, e o dólar cedia, depois de a imprensa chinesa noticiar nesta segunda-feira, 9, que o país deve intensificar os estímulos fiscais e monetários à economia doméstica. Por volta das 12h, o principal índice acionário da bolsa brasileira avançava 1,16%, aos 127.401 pontos, e o dólar caía 0,4%, negociado a 6,048 reais. A alta na bolsa era impulsionada pelos papeis de exportadoras como a Vale, que subia 4,5%, e a Petrobras, que avançava 1,4%, no rastro das cotações do minério de ferro e do petróleo, que também se valorizaram com as expectativas em torno dos estímulos chineses. No mercado doméstico, os investidores também aguardam para esta semana a última reunião do Banco Central para decidir a taxa Selic, a ser anunciada na próxima quarta-feira, 11. Em meio à aceleração da inflação e a piora das expectativas com a situação fiscal, a expectativa é que o BC acelere o aumento dos juros. |
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PIORA GENERALIZADA | | A repórter Camila Barros entrevistou Harrison Gonçalves, sócio da CMS Invest, para o programa VEJA Mercado desta segunda-feira. Gonçalves avalia que o corte de juros esperado na próxima reunião do Fed, nos Estados Unidos, já está precificado e não deve aliviar o câmbio no Brasil. "O que pode enfraquecer o dólar é uma condução fiscal mais clara", afirmou. O relatório Focus desta segunda-feira elevou todas as projeções para 2024 e 2025, com o IPCA passando de 4,71% para 4,84%, e o câmbio de R$ 5,70 para R$ 5,95. Segundo Gonçalves, a piora reflete a deterioração da percepção fiscal após o pacote de cortes divulgado em novembro, amplamente criticado pelo mercado. Para não perder nenhuma edição do programa, acesse a nova plataforma de streaming VEJA+. Acompanhe também pelo canal de VEJA no YouTube e no Spotify. | REFORMA TRIBUTÁRIA | O relator do projeto que regulamenta o Imposto e a Contribuição sobre Bens e Serviços (IBS e CBS) da reforma tributária, Eduardo Braga (MDB-AM), apresentou nesta segunda seu parecer sobre a inciativa. No relatório, Braga mantém mudanças feitas pela Câmara dos Deputados à proposta enviada pelo governo federal. Entre os pontos mantidos pelo senador, estão: a isenção de tributos a carnes, frangos e peixe, a tributação menor para medicamentos e o 'cashback' maior na conta de luz, com inclusão de serviços de telecomunicação. Em uma das alterações, o senador decidiu incluir armas e munição e itens de plástico descartável na lista de produtos que sofrerão com a cobrança adicional do Imposto Seletivo, apelidado de "imposto do pecado". A leitura do relatório deve ser feita nesta tarde da Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) do Senado. A expectativa é de que, após a leitura, o presidente da comissão, Davi Alcolumbre (União Brasil-AP), conceda vista coletiva, adiando a discussão e a votação por 48 horas. Com isso, o colegiado retomaria a deliberação do projeto na quarta-feira. | | | | | |
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