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| | O resultado das eleições municipais frustrou a esquerda e criou novos problemas para Lula. Reportagem de capa de VEJA desta semana mostra que, apesar do presidente e o PT terem feito um balanço positivo e falado em 'vitórias simbólicas', as urnas mostraram um avanço do Centrão, da direita e do conservadorismo no país. Até 2026, muita coisa pode mudar. O resultado num pleito municipal não tem necessariamente relação direta com o de um geral, mas não há como negar que, por enquanto, os ventos sopram numa direção contrária à sonhada pelo mandatário, que vê sua oposição cada vez com mais musculatura. | | O primeiro levantamento do Datafolha sobre o segundo turno em São Paulo mostra uma liderança folgada de Ricardo Nunes (MDB) contra Guilherme Boulos (PSOL). O atual prefeito tem 55% das intenções de voto, enquanto o psolista, 33%. Votos brancos e nulos somam 10% e 2% não souberam responder. Entre os eleitores de Pablo Marçal (PRTB) no primeiro turno, 84% agora declaram voto no emedebista, contra 4% que escolhem o deputado federal. A sondagem indica também que Nunes tem 85% dos eleitores de Jair Bolsonaro e Boulos, 63% dos de Lula. Em Belo Horizonte, o Datafolha aponta que o prefeito Fuad Noman (PSD) lidera com 48%, contra 41% de Bruno Engler (PL). | | | O presidente do STF, Luís Roberto Barroso, declarou que "não se mexe em instituições que estão funcionando e cumprindo bem a sua missão por injunções dos interesses políticos circunstanciais e dos ciclos eleitorais". A fala ocorreu um dia depois de a CCJ da Câmara aprovar duas PECs e dois projetos de lei que, entre outros pontos, limitam decisões monocráticas dos ministros e suspendem decisões liminares. As propostas ainda precisam ser analisadas por comissões e plenário. "Nós aqui seguimos firmes na defesa da democracia, do pluralismo e da independência e harmonia entre os Poderes", acrescentou Barroso. | | O prefeito de Salvador, Bruno Reis (União Brasil), saiu da eleição de domingo como um dos campeões nacionais das urnas, ao ser reeleito com 79% dos votos válidos. Com o mandato renovado e aprovação de quase 80% da população, ele se cacifa para voos maiores. "É natural que eu passe a sonhar novos sonhos, de um dia ser senador, ser governador", afirma, em entrevista a VEJA. Ele também critica a gestão estadual de Jerônimo Rodrigues (PT) e diz que a oposição precisa construir uma alternativa a Lula. Avalia ainda que se manter longe do petismo e do bolsonarismo o ajudou na performance eleitoral. "Aqui não tem outsider. As pessoas votam e reconhecem quem trabalha", declara. |
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