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O Ibovespa, principal índice da B3, opera em leve alta nesta sexta-feira, impulsionado pelas commodities. Apesar da queda de 3,4% no lucro da Vale, para R$ 13,4 bilhões, no terceiro trimestre do ano em relação ao mesmo período do ano anterior, o resultado ficou dentro das expectativas. Além disso, as ações da mineradora são favorecidas nesta sexta-feira pela valorização do minério de ferro, que subiu 2,81% em Dalian, na China. O petróleo também avança, beneficiando as ações de petroleiras. O índice também é influenciado pelo desempenho das bolsas globais, que operam de forma mista na Europa, mas em alta nos Estados Unidos, impulsionadas pela temporada de balanços. Nos EUA, o Nasdaq avança, com destaque para as ações da Tesla, que dispararam após a empresa reportar lucros acima das expectativas. |
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TRAGÉDIA DE MARIANA | O governo federal, por meio da Advocacia-Geral da União, assina, nesta sexta-feira, um novo acordo com as empresas envolvidas no rompimento da Barragem do Fundão, em Mariana (MG), em 5 de novembro de 2015. O acordo prevê que as companhias desembolsem R$ 132 bilhões, dos quais R$ 100 bilhões são novos recursos a serem pagos em até 20 anos pelas empresas ao poder público, para serem aplicados em diversas áreas. O empreendimento era administrado pela Samarco, empresa controlada pelas mineradoras Vale, companhia brasileira, e BHP Billiton, anglo-australiana. O acordo está sendo negociado desde fevereiro de 2021, após o pacto com a Vale em Brumadinho, e envolve as mineradoras responsáveis pelo crime, o governo federal, os governos estaduais de Minas Gerais e Espírito Santo e instituições de justiça. | OS PROBLEMAS DE HADDAD | | O repórter Diego Gimenes entrevistou Gustavo Cruz, estrategista-chefe da corretora RB Investimentos, para o programa VEJA Mercado desta sexta-feira. O especialista afirmou que o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, enfrenta um problema semelhante ao de Paulo Guedes, seu antecessor. Cruz diz que, apesar do discurso mais austero de Haddad, o mercado não enxerga o ministro com a mesma credibilidade, pois ele parece isolado em um governo mais expansionista do ponto de vista fiscal. O estrategista classifica a situação como semelhante à vivida por Guedes na reta final do governo Bolsonaro, mas pondera que Haddad passa por essa situação de "saia justa" muito antes disso, e que os danos podem ser maiores do que o esperado se nada for feito rapidamente. | NOVA EDIÇÃO DE VEJA NEGÓCIOS | | A maior operadora de telecomunicações do país, a Vivo, investe também em áreas como finanças, saúde, educação e energia. A reportagem de capa da nova edição de VEJA Negócios, que chega hoje às bancas físicas e digitais, mostra como a companhia está aproveitando sua infraestrutura digital e está se tornando um ecossistema amplo de serviços. Aproveitar bem as oportunidades, como planeja a Vivo, deveria ser a realidade do Brasil, mas não é. A reportagem "Velhos e Pobres?" dedica-se à evolução da demografia brasileira, destacando como o país deixou passar a fase especial do chamado bônus demográfico, o que traz consequências econômicas e sociais. Olhando para o futuro, o nosso patrimônio natural, tema da reportagem "O Dinheiro é Verde", oferece grandes oportunidades de desenvolvimento e de negócios interessantes para o país. Boa leitura! | | CONTINUA APÓS A PUBLICIDADE | |
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