MEIO DO DIA - Pacote de corte de gastos e produção recorde da Vale guiam o mercado

Caso não esteja visualizando corretamente esta mensagem, acesse aqui Saiba antes. Saiba Mais ­ ­ Notícias e análises da economia e do mundo dos negócios, diretamente da redação de VEJA. Inscreva-se para receber as newletters de VEJA clicando neste link.                                           Edição: Larissa Quintino ­ ­ MEIO DO DIA MOMENTO DO MERCADO O Ibovespa, principal índice da B3, registra leve alta,  aos 131,4 mil pontos. O movimento de alta é sustentado pela expectativa em torno do pacote de corte de gastos do governo. De acordo com a ministra do Planejamento, Simone Tebet, a equipe econômica está avaliando mais de 30 propostas, sendo que uma delas pode gerar uma economia de R$ 20 bilhões. Entre as medidas, o governo mira o fim dos supersalários e mudanças no seguro-desemprego. No cenário corporativo, os investidores reagem ao desempenho trimestral da Vale, que reportou sua maior produção de minério de ferro desde 2018. O dólar segue em valorização, vendido a R$ 5,66 até o meio do dia. ­ CONTINUA APÓS A PUBLICIDADE ­ AJUSTE FISCAL  O repórter Diego Gimenes entrevistou Hemelin Mendonça, especialista em mercado de capitais e sócia da AVG Capital, para o programa VEJA Mercado desta quarta-feira. A especialista afirmou que o discurso do governo sobre os cortes de gastos soa contraditório. Mendonça lembra que o governo ainda discute a possibilidade de uma 13ª parcela do Bolsa Família enquanto os ministros Fernando Haddad e Simone Tebet prometem uma revisão das despesas. A avaliação é que as reações do mercado tendem a ser voláteis até que as propostas sejam realmente conhecidas pela sociedade. Para não perder nenhuma edição do programa, acesse a nova plataforma de streaming VEJA+. Acompanhe também pelo canal de VEJA no YouTube e no Spotify. VEJA SEU BOLSO: FUNDOS MULTIMERCADOS A primeira edição do VEJA Seu Bolso, novo programa semanal de VEJA que traz um mergulho no mundo dos investimentos, desvenda os fundos multimercados, modalidade que dá a liberdade de investir em diversas classes de ativos. Esses fundos vêm sofrendo ao longo de 2024 na batalha para superar o CDI, indicador de referência para investimentos. Mesmo assim, para investidores que observam prazos de alocação de recursos acima de três anos, esses são fundos de importante participação na carteira, sobretudo pela sua capacidade de diversificação. A editora Juliana Machado recebe Bruno Cordeiro, da gestora Kapitalo, para explorar esse tipo de investimento. Cordeiro destaca o papel relevante do multimercado quando o assunto é acesso a segmentos específicos, que ficam, no geral, fora do alcance dos pequenos investidores — caso do setor de commodities. ­ CONTINUA APÓS A PUBLICIDADE ­ LEIA MAIS + Fim do saque-aniversário do FGTS é bom ou ruim para o trabalhador? + BNDES libera R$ 500 milhões para fabricação do carro voador + Hoje é o último dia para resgate de 'dinheiro esquecido' no Banco Central ­ ­ ­ ­ ­ ­ ­ Este e-mail foi enviado para você pela VEJA. Para garantir o recebimento correto em sua caixa de entrada, por favor adicione o nosso e-mail, vejanegocios@abrilmultimidia.com.br, ao seu catálogo de endereços. Veja nossa Política de Privacidade.     Para cancelar o recebimento dos nossos e-mails clique aqui © 2024 Abril Comunicações