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| | ELEIÇÕES: O DIA SEGUINTE | |
| Após se reunir com Lula para fazer um balanço dos resultados do 2º turno das eleições municipais, Alexandre Padilha, articulador político do Planalto, disse que a "grande vitoriosa" do pleito foi a reeleição. Ele exaltou a primeira vitória do PT em uma capital desde 2016, com Evandro Leitão em Fortaleza, mas também defendeu uma "avaliação profunda" da sigla. "O PT é o campeão nacional das eleições presidenciais, mas não saiu ainda do Z4 (zona de rebaixamento) que entrou em 2016 nas eleições municipais", afirmou. A declaração gerou uma forte reação da presidente do partido, Gleisi Hoffmann, que acusou o colega de "ofender" o PT. "Padilha devia focar nas articulações do governo. Mais respeito com o partido", criticou. | | O 2º turno das eleições municipais jogou luz nas disputas internas na direita entre moderados e radicais. A ala bolsonarista viu candidatos saírem derrotados em duelos contra nomes da centro-direita, como por exemplo em Goiânia e Aparecida de Goiânia. A VEJA, o presidente do PP, Ciro Nogueira, citou um "erro de avaliação de integrantes da direita", que poderiam "estar mais unidos". Já Valdemar Costa Neto, cacique do PL, se mostrou incomodado com a postura de alguns integrantes da legenda. "Se você for trabalhar de forma radical, é difícil você ganhar a eleição. Por quê? Porque nós temos que aumentar a nossa base", disse. | | | EXPECTATIVAS DO MERCADO | |
| O governo prepara um novo pacote de ajuste fiscal para reduzir as despesas obrigatórias e conseguir fechar as contas neste ano. As medidas em estudo pela equipe econômica miram um corte entre R$ 30 bilhões e R$ 50 bilhões e são desenhadas para ter impacto nas contas públicas até o fim do mandato de Lula. No mercado, a expectativa é que as medidas sejam apresentadas o quanto antes ao presidente, uma vez que a promessa dos ministros Fernando Haddad e Simone Tebet era dar andamento nas propostas após as eleições municipais, já concluídas. | | A CCJ da Câmara iria votar nesta terça o projeto de lei que anistia os golpistas envolvidos nos atos violentos de 8 de janeiro de 2023. Segundo a presidente do colegiado, deputada Caroline de Toni (PL-SC), era preciso avançar na discussão para "trazer alívio àqueles que foram injustamente processados". A proposta, no entanto, voltou à estaca zero nesta manhã. Isso porque o presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL), decidiu criar uma comissão especial para debater o texto. Diante do ato do deputado, os partidos terão que indicar membros, a comissão será instalada, presidente e relator serão eleitos, será criado um cronograma de debates e, só depois, a matéria será votada. |
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