Bom dia!
A fabricante de chips Nvidia fechou a segunda-feira valendo apenas 3,38% menos do que a Apple, a empresa mais valiosa do mundo. Foram US$ 3,387 trilhões para a Nvidia ante US$ 3,517 trilhões para a maçã.
As grandes big techs globais afirmaram que continuarão a fazer encomendas vultosas de processadores com o objetivo de expandir a infraestrutura para rodar suas próprias ferramentas de IA. Nisso, as empresas tech seguem fomentando o bull market que coloca os índices mais importantes do mundo em suas máximas históricas.
Nesta manhã, porém, os futuros do S&P 500 e do Nasdaq amanhecem em queda. Uma das razões é uma notícia da agência Bloomberg que relata a possibilidade de os Estados Unidos proibirem a exportação de semicondutores a países específicos, em um esforço de manter a liderança americana na corrida pela nova fronteira tecnológica.
O dia também será marcado pela leitura de dados da economia tradicional. Nos EUA, serão divulgados os resultados de BofA, Citi e Goldman Sachs, em meio à expectativa de que os juros altos tenham reduzido os lucros das instituições.
Na Europa, a produção industrial de agosto subiu acima do esperado (1,8% ante 1,6% previstos), enquanto o índice de sentimento da indústria alemã também avançou. Entre os principais índices europeus, o alemão Dax é o único a avançar nesta manhã.
Já o Brasil tem agenda fraca, e o EWZ (que representa a bolsa brasileira em Nova York) afunda quase 1% nesta manhã. Sem dados relevantes, a Faria Lima passará o dia à espera dos dados operacionais da Vale, que serão publicados após o fechamento do mercado. Bons negócios.
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