MEIO DO DIA - As 100 melhores grandes cidades para se viver no Brasil

Caso não esteja visualizando corretamente esta mensagem, acesse aqui Saiba antes. Saiba Mais ­ ­ Notícias e análises da economia e do mundo dos negócios, diretamente da redação de VEJA. Inscreva-se para receber as newletters de VEJA clicando neste link.                                           Edição: Larissa Quintino ­ ­ MEIO DO DIA MOMENTO DO MERCADO O Ibovespa, principal índice da B3, opera sem força nesta quinta-feira, aos 130 mil pontos, refletindo o impacto da temporada de balanços tanto no Brasil quanto no exterior. Embora a inflação nos Estados Unidos tenha mostrado sinais de desaceleração — com o índice de preços PCE trimestral e mensal registrando queda, e a taxa anual agora em 2,1% — as bolsas americanas seguem em queda, pressionadas pelos resultados abaixo do esperado de gigantes como a Meta e a Microsoft. O dólar, por sua vez, permanece estável, cotado a R$ 5,78. No cenário doméstico, investidores repercutem o recorde da população ocupada apontado pela Pnad, que confirma um mercado de trabalho aquecido. No entanto, o dado gera preocupações com a inflação e reforça as apostas sobre o aumento da taxa de juros. ­ POLÍTICA FISCAL O repórter Diego Gimenes entrevistou Alexandre Lohmann, estrategista-chefe da gestora Constância Investimentos, para o programa VEJA Mercado desta quinta-feira. O especialista afirmou que o governo federal não mostra senso de urgência em relação à política fiscal e que há um padrão de desinteresse pela agenda de cortes de gastos desde o início da gestão Lula. Segundo Lohmann, tal postura é ruim para o mercado e afeta negativamente o ambiente de negócios do país. Ele falou também sobre o favoritismo que Donald Trump ganhou nas eleições americanas pelos agentes de mercado e os efeitos de uma possível vitória do republicano para o Brasil. Para não perder nenhuma edição do programa, acesse a nova plataforma de streaming VEJA+. Acompanhe também pelo canal de VEJA no YouTube e no Spotify. AS MELHORES CIDADES DO BRASIL  A cidade de Maringá (PR) aparece em primeiro lugar na oferta de serviços públicos entre as 100 maiores cidades do Brasil. Entre as capitais, Curitiba (PR) é a mais bem colocada da lista, ficando na quinta posição. A capital do Acre, Rio Branco, aparece em último lugar na lista, que é parte do estudo Desafios da Gestão Municipal 2024, divulgado nesta quinta-feira, 31, pela consultoria Macroplan e cujos resultados VEJA obteve em primeira mão. A lista é feita com base no Índice de Desafios da Gestão Municipal (IDGM), que compara as 100 maiores cidades do Brasil (todas com população acima de 273.500 habitantes) ao agregar 15 indicadores nas áreas de educação, saúde, segurança, saneamento e sustentabilidade. Confira o ranking completo na reportagem de Camila Pati. LEIA MAIS + Luciana Yeung: Lucidez para entender a política como ela realmente é  + Radar Econômico: Luz cortada e contas bancárias sequestradas: o drama da Agrogalaxy  + Radar: Turismo cresce 10,6% em Santa Catarina no período da Oktoberfest Blumenau ­ ­ ­ ­ ­ ­ ­ ­ Este e-mail foi enviado para você pela VEJA. Para garantir o recebimento correto em sua caixa de entrada, por favor adicione o nosso e-mail, vejanegocios@abrilmultimidia.com.br, ao seu catálogo de endereços. Veja nossa Política de Privacidade.     Para cancelar o recebimento dos nossos e-mails clique aqui © 2024 Abril Comunicações